Romero é a aposta de Carille para “agredir” mais na volta ao Morumbi

Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press
O Corinthians volta ao estádio do Morumbi no próximo domingo com duas modificações com relação ao time que empatou por 1 a 1 com o Tricolor na fase de classificação do Campeonato Paulista. Presentes às suas seleções naquela época, o lateral direito Fagner e o atacante Ángel Romero entram nas vagas ocupadas por Léo Príncipe e Pedrinho, dando ao time uma nova forma de jogar na avaliação do técnico Fábio Carille.
Além de confiar em uma saída de bola mais qualificada com o lateral na primeira linha da formação, Carille acredita que o Timão não será tão pressionado pelo rival como foi no primeiro tempo daquela partida por causa da entrada do paraguaio. Diferentemente de Pedrinho, visto como um meia pela comissão técnica, o camisa 11 tem características mais de atacante pelo lado.
“Naquele jogo a gente não tinha o Romero. Aquele jogo o primeiro tempo foi que a gente teve dificuldade para infiltrar”, comentou Carille, explicando que a opção pelo canhoto em detrimento de Léo Jabá se deu principalmente para o reserva enfrentar uma defesa mais cansada quando entrasse na etapa final.
“Começamos com o Pedrinho, sabíamos que ia ter problema de velocidade. Seguramos o Jabá para ver onde melhor usá-lo e ele era nossa única opção com essa característica. Por isso não iniciamos com ele, depois eu não teria substituição nenhuma”, disse o comandante, que assegurou não ter já definido a forma com a qual a equipe entrará em campo.
“Não está definida a forma que eu vou jogar, a ideia de jogo é a mesma, mas onde eles vão jogar não está definido”, explicou Carille, bastante elogioso ao tratar dos méritos que Rogério Ceni tem na condução do time são-paulino neste início de ano.
“O Rogério é um excelente profissional, você vê bem claras as ideias dele nos jogos. As partes ruins são momentos que vão acontecer. Nós aqui estamos com duas derrotas no ano, equipe com muita intensidade, entrega. O São Paulo tem os seus problemas lá como a gente tem aqui. Mas, na hora que o juiz apitar, tudo se apaga e o resultado do jogo começa a prevalecer”, concluiu.
Gazeta Esportiva

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