A Suíça mostrou pouco poder ofensivo no amistoso contra a Grécia, nesta sexta (Foto: ARIS MESSINIS/AFP) |
Adversária do Brasil na estreia da Copa do Mundo da Rússia, a Suíça entrou em campo nesta sexta-feira, em amistoso contra a Grécia, no Estádio Toumba, na cidade de Salônica. Por mais que tenha dominado o jogo durante e maior parte do tempo, a seleção visitante não apresentou um futebol de encher os olhos, arriscando pouco no ataque e sem manifestar a superioridade esperada diante de um adversário limitado, que nem sequer se classificou para o Mundial.
Os suíços voltam a campo na próxima terça-feira, desta vez enfrentando o Panamá. adversário que estará na Rússia a partir de junho. No mesmo dia, a Grécia, por sua vez, terá pela frente o Egito, que também disputará a Copa 2018.
O Jogo – Por ser a seleção classificada para a Copa do Mundo da Rússia, a Suíça deixou muito a desejar no primeiro tempo do amistoso contra a Grécia. O time pouco se arriscou ao ataque e pareceu não fazer questão de demonstrar a superioridade nos primeiros 45 minutos de jogo. Mesmo sendo uma seleção caracterizada pela forte marcação, o futebol acabou sendo abaixo do esperado, ainda diante de um fraco adversário.
A postura dos suíços permitiu aos gregos gostarem da partida. Quem ofereceu mais perigo, inclusive, foram os donos da casa, com o atacante Mitroglou, do Olympique de Marseille. Mesmo assim, foram pouquíssimas as oportunidades de gol na primeira etapa. O ponto forte dos visitantes foi a parte tática, muito mais ajustada que a do time adversário.
Se antes do intervalo, a Suíça pouco fez para agredir os adversários, depois dele, pelo menos, mostrou eficiência. Aos 13 minutos, em contra-ataque, a Suíça aproveitou a desorganização defensiva da Grécia e abriu o placar. Seferovic fez boa jogada individual pela direita, chegou à linha de fundo e cruzou para a área. Completamente livre, Dzemaili deu um bonito voleio e colocou a bola no canto esquerdo de Karnezis, que não alcançou.
O técnico Vladimir Petkovic fez várias substituições, mas a equipe suíça não alterou a maneira de jogar, embora tenha adquirido mais velocidade em seu setor ofensivo. Mesmo com apenas um gol de vantagem no placar, o domínio era amplo sobre a Grécia, que se mostrou incapaz de assustar o gol defendido por Sommer ao longo de toda a etapa final.
Gazeta Esportiva
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