McLaren foi campeã pela última vez em 2008 com Lewis Hamilton (Foto: Saeed Khan/AFP) |
Após três anos, o fim da parceria entre McLaren e Honda chegou ao fim, no fim de 2017. A escuderia inglesa, então, fechou acordo com a Renault, e apesar de um avanço nas pistas, na parte financeira não se pode dizer o mesmo. Segundo as revistas Business Back e Autobild, com a saída da marca japonesa, a equipe de Woking sofreu um duro golpe de 200 milhões de euros (cerca de 800 milhões de reais) no orçamento.
O motivo é que a McLaren não só não pagava para usar os motores Honda, como ganhava para isso, o que não acontece com a Renault. Além disso, a equipe britânica ainda não tem um patrocinador principal, como as outras equipes do grid, o que agrava mais ainda a situação.
A Mercedes continua sendo a equipe com maior orçamento. Em 2017, foi de 497,3 milhões de euros, enquanto que em 2018 caiu para 450 milhões. A segunda posição pertence à Ferrari, que passou de 473,5 milhões em 2017 para 430 milhões este ano.
A única equipe que teve um incentivo financeiro em 2018 foi a Sauber, que este ano fechou a parceria com a Ferrari para carregar a marca Alfa Romeo, parte do grupo italiano. O orçamento disponível era de 91 milhões de euros (R$ 369 milhões) na temporada passada e neste ano a quantia passou para 135 milhões de euros (R$ 548 milhões). Force India e Haas são os times que menos dispõem de verba para a atual temporada.
Gazeta Esportiva
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