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De acordo com a revista "Variety", a ação foi aberta na última sexta-feira, no Tribunal Superior de Santa Mônica, localizado em Santa Mônica, nos Estados Unidos. Nela, os artistas alegam que o diretor do filme, Franco Zefirelli (1923-2019), havia prometido que não haveria nudez real na cena em que Romeu e Julieta se encontram no quarto, mas na hora da filmagem, manipulou os dois para que ficassem nus, pois caso contrário, o filme "falharia". Segundo os atores, Zefirelli ainda teria explicado a eles qual seria a posição das câmeras e assegurado que nenhuma nudez explícita seria exibida na edição final, exatamente o contrário do que fez.
"Imagens nuas de menores são ilegais e não devem ser exibidas. Eles eram crianças muito jovens e ingênuas nos anos 60, que não entendiam o que estava prestes a atingi-las. De repente, ficaram famosos em um nível que nunca esperaram e, além disso, foram violados de uma forma que não sabiam como lidar", disse Solomon Gresen, advogado dos atores, que exigem uma indenização de aproximadamente US$ 500 milhões, o equivalente a R$ 3 bilhões.
"O que eles ouviram e o que aconteceu foram duas coisas diferentes. Eles confiavam em Franco. Aos 16, como atores, eles assumiram que ele não violaria a confiança que eles tinham. Franco era amigo deles e, francamente, aos 16 anos, o que eles fazem? Não há opções.", declarou o empresário de Olivia e Leonard, Tony Marinozzi.
Fonte: O Dia
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