O Sindicato Unificado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Químicos e Plásticos de Sergipe e Alagoas (Sindipetro) se reuniram em protesto nesta terça-feira, 30, contra os sucessivos descontos nos planos de previdência e saúde da categoria. Segundo os petroleiros, não é justo que os funcionários ativos e inativos paguem mensalmente valores considerados abusivos em razão da má gerência dos fundos de pensão.
De acordo com o presidente do Sindipetro, Fernando Borges, o protesto de hoje ocorre dentro do âmbito de uma manifestação nacional da categoria, em busca de uma solução para que esses valores descontados mensalmente possam ser revistos. “Há trabalhadores que estão em desespero por não conseguirem arca com outras obrigações em razão do valor que é descontado todos os meses. Muitos trabalhadores, inclusive, tiraram a vida quando viram seus contracheques zerados, sem nenhum centavo para colocar comida na mesa”, diz Borges.
O sindicalista explica que o Petros, o fundo de pensão da Petrobras, foi alvo de uma investigação que constatou um rombo bilionário. Diante disso, a empresa buscou dividir com os trabalhadores esse prejuízo, aumentando o valor descontado mensalmente. Ainda segundo Fernando, além do déficit no fundo de pensão, a empresa também possui uma dívida com o plano de saúde complementar, o que gera mensalmente dois descontos onerosos para os trabalhadores.
“Tudo isso foi fruto de investimentos e decisões da própria empresa que não deram certo. Não é culpa dos trabalhadores. Então é justo que os trabalhadores sofram descontos de R$ 4 mil, R$ 5 mil ou até mais em razão das decisões erradas da empresa. O Petros, por exemplo, é administrado por indicados da Petrobras”, destaca.
Créditos: João Paulo Schneider
Foto: Arquivo reprodução Google Maps
De acordo com o presidente do Sindipetro, Fernando Borges, o protesto de hoje ocorre dentro do âmbito de uma manifestação nacional da categoria, em busca de uma solução para que esses valores descontados mensalmente possam ser revistos. “Há trabalhadores que estão em desespero por não conseguirem arca com outras obrigações em razão do valor que é descontado todos os meses. Muitos trabalhadores, inclusive, tiraram a vida quando viram seus contracheques zerados, sem nenhum centavo para colocar comida na mesa”, diz Borges.
O sindicalista explica que o Petros, o fundo de pensão da Petrobras, foi alvo de uma investigação que constatou um rombo bilionário. Diante disso, a empresa buscou dividir com os trabalhadores esse prejuízo, aumentando o valor descontado mensalmente. Ainda segundo Fernando, além do déficit no fundo de pensão, a empresa também possui uma dívida com o plano de saúde complementar, o que gera mensalmente dois descontos onerosos para os trabalhadores.
“Tudo isso foi fruto de investimentos e decisões da própria empresa que não deram certo. Não é culpa dos trabalhadores. Então é justo que os trabalhadores sofram descontos de R$ 4 mil, R$ 5 mil ou até mais em razão das decisões erradas da empresa. O Petros, por exemplo, é administrado por indicados da Petrobras”, destaca.
Créditos: João Paulo Schneider
Foto: Arquivo reprodução Google Maps
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