O vereador do município de Aracaju, José Sávio Gois Silva, conhecido como Sávio Neto de Vardo da Lotérica (PSC), é um dos investigados da Operação Underground, da Polícia Civil, deflagrada na última quinta-feira, 11, em Sergipe e na Bahia. A ação mira envolvidos com a comercialização ilegal de arma de fogo.
De acordo com a Assessoria Parlamentar de Sávio, o vereador só irá se pronunciar sobre o assunto, após o esclarecimento à justiça, que deverá ocorrer ainda nesta semana.
Entenda
O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol), deflagrou a Operação Underground, na manhã do dia 11 de maio. Até o momento, quatro investigados foram presos, entre eles um policial militar. Duas pessoas morreram em confronto com as equipes policiais. Seis armas de fogo foram apreendidas.
A Operação Underground ocorreu nas cidades Aracaju, Itabaiana, Ribeirópolis; Aparecida, Canindé de São Francisco, Areia Branca, Neópolis e Ibotirama/BA.
Conforme a apuração policial, o grupo fazia uso de armamento de grosso calibre, arregimentando servidores públicos, inclusive policiais e políticos, com o objetivo de praticar crimes e garantir a impunidade, com a utilização de informações privilegiadas para obter lucro e poder criminoso.
Créditos: Luana Maria e Verlane Estácio
Foto: reprodução Instagram do parlamentar
De acordo com a Assessoria Parlamentar de Sávio, o vereador só irá se pronunciar sobre o assunto, após o esclarecimento à justiça, que deverá ocorrer ainda nesta semana.
Entenda
O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol), deflagrou a Operação Underground, na manhã do dia 11 de maio. Até o momento, quatro investigados foram presos, entre eles um policial militar. Duas pessoas morreram em confronto com as equipes policiais. Seis armas de fogo foram apreendidas.
A Operação Underground ocorreu nas cidades Aracaju, Itabaiana, Ribeirópolis; Aparecida, Canindé de São Francisco, Areia Branca, Neópolis e Ibotirama/BA.
Conforme a apuração policial, o grupo fazia uso de armamento de grosso calibre, arregimentando servidores públicos, inclusive policiais e políticos, com o objetivo de praticar crimes e garantir a impunidade, com a utilização de informações privilegiadas para obter lucro e poder criminoso.
Créditos: Luana Maria e Verlane Estácio
Foto: reprodução Instagram do parlamentar