De acordo com os pesquisadores, animal pesava até uma tonelada e poderia chegar a quatro metros de altura
Um estudo divulgado nesta sexta-feira (16) revelou que um dinossauro herbívoro com bico de pato vagou pelas planícies fluviais remotas e antigas da Patagônia, no sul do Chile, cerca de 72 milhões de anos atrás.
Os cientistas batizaram o dinossauro de Gonkoken nanoi e dizem que o bicho pesava até uma tonelada e poderia crescer a quatro metros de altura, segundo o estudo publicado na “Science Advances”.
Em 2013, uma expedição liderada pelo Instituto Antártico Chileno (INACH) descobriu fragmentos de ossos amarelados no sopé de uma encosta perto do destino turístico de Torres del Paine, na Patagônia. Isso iniciou uma investigação de quase uma década.
“Em um primeiro momento, pensamos que era do mesmo grupo de outros hadrosauros sul-americanos, mas, à medida em que o estudo progrediu, percebemos que era algo sem precedentes”, disse Jhonathan Alarcon, o principal autor do estudo.
Alarcon disse que os pesquisadores extraíram mais de 100 peças e que foi difícil retirá-las sem danificar outras. Em seguida, os cientistas tiveram que se certificar de que os ossos pertenciam à mesma espécie e os checaram com pesquisas existentes para verificar se de fato era uma nova espécie.
A extensa pesquisa permitiu aos cientistas reconstruir digitalmente o esqueleto e a equipe espera usar uma impressora 3D para exibi-lo ao público.
Créditos: Reuters
Foto: Universidade do Chile/Divulgação via REUTERS
Um estudo divulgado nesta sexta-feira (16) revelou que um dinossauro herbívoro com bico de pato vagou pelas planícies fluviais remotas e antigas da Patagônia, no sul do Chile, cerca de 72 milhões de anos atrás.
Os cientistas batizaram o dinossauro de Gonkoken nanoi e dizem que o bicho pesava até uma tonelada e poderia crescer a quatro metros de altura, segundo o estudo publicado na “Science Advances”.
Em 2013, uma expedição liderada pelo Instituto Antártico Chileno (INACH) descobriu fragmentos de ossos amarelados no sopé de uma encosta perto do destino turístico de Torres del Paine, na Patagônia. Isso iniciou uma investigação de quase uma década.
“Em um primeiro momento, pensamos que era do mesmo grupo de outros hadrosauros sul-americanos, mas, à medida em que o estudo progrediu, percebemos que era algo sem precedentes”, disse Jhonathan Alarcon, o principal autor do estudo.
Alarcon disse que os pesquisadores extraíram mais de 100 peças e que foi difícil retirá-las sem danificar outras. Em seguida, os cientistas tiveram que se certificar de que os ossos pertenciam à mesma espécie e os checaram com pesquisas existentes para verificar se de fato era uma nova espécie.
A extensa pesquisa permitiu aos cientistas reconstruir digitalmente o esqueleto e a equipe espera usar uma impressora 3D para exibi-lo ao público.
Créditos: Reuters
Foto: Universidade do Chile/Divulgação via REUTERS