Nesta segunda-feira (19), se inicia a ‘Semana de Conscientização e Atenção à Doença Falciforme’. O período foi instituído pela Lei Nº. 8.769, de 09 de outubro de 2020, que leva em consideração o Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Falciforme.
Nestes dias, devem ser realizadas campanhas para conscientizar as pessoas sobre o assunto, além de orientação psicológica para quem convive com a doença. O Governo do Estado, em cooperação com os 75 municípios sergipanos, pode desenvolver sistema de informação, notificação e acompanhamento das pessoas que apresentarem traço falciforme ou doença falciforme, através de cadastro específico realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).
A Doença Falciforme (DF) é genética e hereditária, se caracterizando pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). As hemácias são arredondadas, e nas pessoas com DF, têm um formato de foice, o que dificulta a circulação e a chegada do oxigênio aos tecidos. Esta mudança leva à dor crônica, infecções e icterícia.
O diagnóstico é realizado com o teste do pezinho ainda na maternidade. O sintoma mais comum é a anemia – a qual é causada pela rápida destruição das hemácias -, mas podem ocorrer também crises de dor, icterícia (amarelão), infecções e síndrome mão-pé (uma inflamação que faz com que tornozelos, punhos, dedos e articulações dos bebês fiquem inchados).
A doença pode ser curada através de transplante de medula óssea. Contudo, o transplante só deve ser feito em casos selecionados, avaliados pelo hematologista. A maioria dos pacientes é acompanhada clinicamente, sem transplante de medula.
De acordo com o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) – ‘Teste do Pezinho’, entre os anos de 2014 e 2020, a média anual de novos casos de crianças diagnosticadas com DF foi de 1.087, numa incidência de 3,75 a cada dez mil nascidos vivos. A estimativa do Ministério da Saúde é que atualmente haja entre 60 mil a 100 mil pacientes com Doença Falciforme no país.
Créditos: Wênia Bandeira/Agência de Notícias Alese
Foto: Pixabay
Nestes dias, devem ser realizadas campanhas para conscientizar as pessoas sobre o assunto, além de orientação psicológica para quem convive com a doença. O Governo do Estado, em cooperação com os 75 municípios sergipanos, pode desenvolver sistema de informação, notificação e acompanhamento das pessoas que apresentarem traço falciforme ou doença falciforme, através de cadastro específico realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).
A Doença Falciforme (DF) é genética e hereditária, se caracterizando pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). As hemácias são arredondadas, e nas pessoas com DF, têm um formato de foice, o que dificulta a circulação e a chegada do oxigênio aos tecidos. Esta mudança leva à dor crônica, infecções e icterícia.
O diagnóstico é realizado com o teste do pezinho ainda na maternidade. O sintoma mais comum é a anemia – a qual é causada pela rápida destruição das hemácias -, mas podem ocorrer também crises de dor, icterícia (amarelão), infecções e síndrome mão-pé (uma inflamação que faz com que tornozelos, punhos, dedos e articulações dos bebês fiquem inchados).
A doença pode ser curada através de transplante de medula óssea. Contudo, o transplante só deve ser feito em casos selecionados, avaliados pelo hematologista. A maioria dos pacientes é acompanhada clinicamente, sem transplante de medula.
De acordo com o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) – ‘Teste do Pezinho’, entre os anos de 2014 e 2020, a média anual de novos casos de crianças diagnosticadas com DF foi de 1.087, numa incidência de 3,75 a cada dez mil nascidos vivos. A estimativa do Ministério da Saúde é que atualmente haja entre 60 mil a 100 mil pacientes com Doença Falciforme no país.
Créditos: Wênia Bandeira/Agência de Notícias Alese
Foto: Pixabay