Comentário público de Pequim veio depois do breve motim em Moscou, com Prigozhin concordando em retirar suas tropas após acordo com o Kremlin e se mudando para Belarus
A China expressou apoio à Rússia depois que uma revolta de curta duração representou o que pode ser o mais grave desafio ao governo de 23 anos de Vladimir Putin, um parceiro próximo do líder chinês Xi Jinping em sua pressão por uma nova ordem mundial e alinhamento estratégico contra os EUA.
Um dia depois que os combatentes mercenários de Wagner voltaram de sua marcha em direção a Moscou, encerrando uma breve e caótica revolta de Yevgeny Prigozhin, Pequim divulgou seu primeiro comentário sobre o que Putin chamou de “rebelião armada”.
“Este é um assunto interno da Rússia”, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China em um comunicado conciso publicado online na noite de domingo.
“Como vizinho amigável da Rússia e parceiro estratégico abrangente de coordenação para a nova era, a China apoia a Rússia na manutenção da estabilidade nacional e na conquista do desenvolvimento e da prosperidade”, afirmou.
O comentário público de Pequim veio depois que o breve motim se dissipou, com Prigozhin concordando no sábado (24) em retirar seus combatentes em um acordo com o Kremlin que supostamente o levaria ao exílio em Belarus.
Também ocorreu depois que o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Andrey Rudenko, voou para Pequim para se encontrar com autoridades chinesas no domingo (25), onde os dois lados reafirmaram sua estreita parceria e confiança política.
O ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, e Rudenko trocaram opiniões sobre “relações sino-russas e questões internacionais e regionais de interesse comum”, disse o Ministério das Relações Exteriores da China em um comunicado de uma linha publicado em seu site, com uma foto mostrando os dois caminhando lado a lado sorrindo.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que Rudenko também realizou “consultas agendadas” com o vice-ministro das Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu.
Créditos: Nectar Gan da CNN
Presidente russo Vladimir Putin se reúne com presidente da China, Xi Jinping, em Pequim Sputnik/Aleksey Druzhinin/Kremlin via REUTERS |
A China expressou apoio à Rússia depois que uma revolta de curta duração representou o que pode ser o mais grave desafio ao governo de 23 anos de Vladimir Putin, um parceiro próximo do líder chinês Xi Jinping em sua pressão por uma nova ordem mundial e alinhamento estratégico contra os EUA.
Um dia depois que os combatentes mercenários de Wagner voltaram de sua marcha em direção a Moscou, encerrando uma breve e caótica revolta de Yevgeny Prigozhin, Pequim divulgou seu primeiro comentário sobre o que Putin chamou de “rebelião armada”.
“Este é um assunto interno da Rússia”, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China em um comunicado conciso publicado online na noite de domingo.
“Como vizinho amigável da Rússia e parceiro estratégico abrangente de coordenação para a nova era, a China apoia a Rússia na manutenção da estabilidade nacional e na conquista do desenvolvimento e da prosperidade”, afirmou.
O comentário público de Pequim veio depois que o breve motim se dissipou, com Prigozhin concordando no sábado (24) em retirar seus combatentes em um acordo com o Kremlin que supostamente o levaria ao exílio em Belarus.
Também ocorreu depois que o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Andrey Rudenko, voou para Pequim para se encontrar com autoridades chinesas no domingo (25), onde os dois lados reafirmaram sua estreita parceria e confiança política.
O ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, e Rudenko trocaram opiniões sobre “relações sino-russas e questões internacionais e regionais de interesse comum”, disse o Ministério das Relações Exteriores da China em um comunicado de uma linha publicado em seu site, com uma foto mostrando os dois caminhando lado a lado sorrindo.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que Rudenko também realizou “consultas agendadas” com o vice-ministro das Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu.
Créditos: Nectar Gan da CNN