O dólar teve, nesta quinta-feira (13), sua terceira sessão consecutiva de queda. A moeda caiu 0,57% e encerrou o dia cotada a R$ 4,79 na venda. Nos três dias, a queda acumulada é de 1,90%.
O Ibovespa subiu 1,36% e fechou aos 119.263.89 pontos.
Na sessão de quarta-feira, o dólar já havia recuado na esteira da divulgação de dados da inflação do consumidor nos Estados Unidos, que subiu menos que o esperado em junho.
Nesta quinta-feira, foram os preços ao produtor (PPI) que reforçaram a expectativa de uma política monetária não tão restritiva nos EUA.
Os preços ao produtor para demanda final subiram 0,1% em junho ante o mesmo mês do ano passado, enquanto economistas ouvidos pela Reuters projetavam elevação de 0,4%.
No Brasil, a taxa Selic está atualmente em 13,75% ao ano, nível elevado e que apoiou o real no primeiro semestre, uma vez que torna a rentabilidade do mercado de renda fixa brasileiro mais atraente para investidores estrangeiros.
No entanto, um recente cenário de arrefecimento da inflação deve levar o Banco Central a cortar os juros já em sua reunião de agosto.
“Se por um lado a gente perde em termos de entrada [de dólares] em renda fixa, principalmente nos títulos públicos, pode haver alguma recomposição disso na renda variável” após eventual corte da Selic, explicou à Reuters nesta semana Matheus Pizzani, economista da CM Capital.
Créditos e Foto: CNN
Foto: Arquivo CNN |
O Ibovespa subiu 1,36% e fechou aos 119.263.89 pontos.
Na sessão de quarta-feira, o dólar já havia recuado na esteira da divulgação de dados da inflação do consumidor nos Estados Unidos, que subiu menos que o esperado em junho.
Nesta quinta-feira, foram os preços ao produtor (PPI) que reforçaram a expectativa de uma política monetária não tão restritiva nos EUA.
Os preços ao produtor para demanda final subiram 0,1% em junho ante o mesmo mês do ano passado, enquanto economistas ouvidos pela Reuters projetavam elevação de 0,4%.
No Brasil, a taxa Selic está atualmente em 13,75% ao ano, nível elevado e que apoiou o real no primeiro semestre, uma vez que torna a rentabilidade do mercado de renda fixa brasileiro mais atraente para investidores estrangeiros.
No entanto, um recente cenário de arrefecimento da inflação deve levar o Banco Central a cortar os juros já em sua reunião de agosto.
“Se por um lado a gente perde em termos de entrada [de dólares] em renda fixa, principalmente nos títulos públicos, pode haver alguma recomposição disso na renda variável” após eventual corte da Selic, explicou à Reuters nesta semana Matheus Pizzani, economista da CM Capital.
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