Segundo o hospital, mais da metade dos casos tiveram relação com fogos de artifícios.
No mês de junho deste ano, o Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) realizou o atendimento de 88 pacientes vítimas de queimaduras. O número representa um aumento de 42% em relação a 2022, quando foram registradas 62 entradas.
Segundo o hospital, mais da metade dos casos tiveram relação com fogos de artifícios, bastante comum durante os festejos juninos no estado. Foram 48 entradas na unidade hospitalar, contra 27 registros no ano passado.
Um dos atendimentos de maior gravidade causado pelo manuseio de fogos de artifício, segundo o hospital, envolveu uma criança de sete anos. Ela deu entrada no Huse no dia 13 de junho, após uma “bomba” estourar em sua mão esquerda, o que provocou a amputação de três dedos, além de escoriações na face em decorrência da explosão.
Um fato que chamou atenção da equipe de médicos do Huse, foi o número de pessoas que demorou a buscar atendimento na unidade. Houve registro de pacientes que buscaram tratamento médico uma semana após terem se queimado.
Os feridos passarão por avaliação, e em caso de necessidade, serão submetidos a cirurgias plásticas.
Créditos: g1 SE
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| Mulher em tratamento no setor de quimados do Huse em Sergipe Foto: ASN/arquivo |
No mês de junho deste ano, o Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) realizou o atendimento de 88 pacientes vítimas de queimaduras. O número representa um aumento de 42% em relação a 2022, quando foram registradas 62 entradas.
Segundo o hospital, mais da metade dos casos tiveram relação com fogos de artifícios, bastante comum durante os festejos juninos no estado. Foram 48 entradas na unidade hospitalar, contra 27 registros no ano passado.
Um dos atendimentos de maior gravidade causado pelo manuseio de fogos de artifício, segundo o hospital, envolveu uma criança de sete anos. Ela deu entrada no Huse no dia 13 de junho, após uma “bomba” estourar em sua mão esquerda, o que provocou a amputação de três dedos, além de escoriações na face em decorrência da explosão.
Um fato que chamou atenção da equipe de médicos do Huse, foi o número de pessoas que demorou a buscar atendimento na unidade. Houve registro de pacientes que buscaram tratamento médico uma semana após terem se queimado.
Os feridos passarão por avaliação, e em caso de necessidade, serão submetidos a cirurgias plásticas.
Créditos: g1 SE
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