A cantora Ivete Sangalo, de 51 anos, afirmou que não pretende usar sua popularidade para se tornar política. Em entrevista ao podcast ‘Mano a Mano’, a artista declarou que seu conhecimento político não é suficiente para emitir opiniões.
“Eu não sei política para opinar, quiçá política para administrar. Política não faz se com popularidade, se faz com ações e políticas públicas. Não teria [ideias] porque nunca administrei uma cidade”, disse Ivete.
Para a cantora, o principal problema da política no Brasil são as alianças emaranhadas.
“Por tudo que eu já vi [de política], eu não participaria porque não seria capaz de desalinhar esse emaranhado. Se dissessem para mim ‘Ivete, você vai liderar, mas você não vai se emaranhar’, eu iria. Mas isso é quase que impossível, porque existe um sistema, até para aquele que quer administrar, que ele tem que fazer parte”, destacou.
Segundo Ivete, os brasileiros acabam se desentendendo frequentemente por política, mas não buscam se informar sobre o tema.
“Até o meu privilégio de viver a vida que eu vivi não me fez agoniar para buscar informação, que é o grande problema do nosso país. A gente sabe brigar sobre política, a gente não sabe falar de política. É uma coisa completamente antagônica e difícil de compreender”, finalizou.
CRÉDITOS: ISTOÉ Gente
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| Ivete Sangalo | (Crédito: Reprodução/Instagram) |
“Eu não sei política para opinar, quiçá política para administrar. Política não faz se com popularidade, se faz com ações e políticas públicas. Não teria [ideias] porque nunca administrei uma cidade”, disse Ivete.
Para a cantora, o principal problema da política no Brasil são as alianças emaranhadas.
“Por tudo que eu já vi [de política], eu não participaria porque não seria capaz de desalinhar esse emaranhado. Se dissessem para mim ‘Ivete, você vai liderar, mas você não vai se emaranhar’, eu iria. Mas isso é quase que impossível, porque existe um sistema, até para aquele que quer administrar, que ele tem que fazer parte”, destacou.
Segundo Ivete, os brasileiros acabam se desentendendo frequentemente por política, mas não buscam se informar sobre o tema.
“Até o meu privilégio de viver a vida que eu vivi não me fez agoniar para buscar informação, que é o grande problema do nosso país. A gente sabe brigar sobre política, a gente não sabe falar de política. É uma coisa completamente antagônica e difícil de compreender”, finalizou.
CRÉDITOS: ISTOÉ Gente
