Em mais uma frase dispensável, senão inaceitável, o presidente Lula, outra vez, destila seu preconceito e ódio primitivo contra uma classe à qual ele próprio, há décadas, pertence: os ricos. Sim, o chefão do PT faz parte do 1% mais rico do País.
Ao comentar o programa Desenrola, do governo federal, voltado a “limpar” o nome de milhões de inadimplentes Brasil afora – medida acertadíssima por sinal -, Lula declarou: “Pobre não gosta de dever, gosta de pagar o que deve. Por isso está havendo uma grande procura para resolver o problema das dívidas. Todo mundo quer andar de cara limpa”.
Até aí, perfeito, é a mais pura verdade. Porém, emendou: “Só quem gosta de dever muito é rico. Tem um ditado que diz que rico tem duas alegrias: uma é tomar dinheiro emprestado e a outra é não pagar”. Tsc, tsc, tsc… Que coisa lamentável, presidente! Lembrando que grandes amigos e aliados do senhor, como empreiteiros e ditadores, estes sim devem e não pagam suas dívidas.
Certa vez, lá pelos idos de 2009, Lula afirmou, em entrevista ao lado do premiê britânico Gordon Brown, que a crise financeira internacional (2008) foi causada e fomentada por ‘gente branca, loira, de olhos azuis’. Já em 2014, após sua criatura e estoquista de vento, Dilma Rousseff, ser vaiada no Itaquerão, ratificou os termos e culpou a “elite branca”.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para fazer parte do 1% mais rico do Brasil é preciso uma renda mensal de 15 mil reais e um patrimônio superior a 300 mil dólares, aproximadamente 1.6 milhão de reais. Moleza para o Pai do Ronaldinho dos Negócios, que declarou um patrimônio de quase 8 milhões de reais ao TSE, em 2022.
Eu também, felizmente, pertenço ao estrato mais abastado do País e garanto: detesto dever! E, sempre que devi, paguei. Igualmente, sou branco e tenho os olhos claros (os cabelos já eram faz tempo, hehe), e isso nunca me tornou melhor ou pior do que ninguém, muito menos caloteiro.
Lula, que deveria ser o presidente de todos, continua sendo o que sempre foi: um agente de divisão da sociedade e fomentador de luta de classes, uma espécie de precursor do que temos assistido nos últimos anos no Brasil. Infelizmente.
Créditos: Istoé Coluna Ricardo Kertzman
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(Créditos: Reprodução Istoé) |
Ao comentar o programa Desenrola, do governo federal, voltado a “limpar” o nome de milhões de inadimplentes Brasil afora – medida acertadíssima por sinal -, Lula declarou: “Pobre não gosta de dever, gosta de pagar o que deve. Por isso está havendo uma grande procura para resolver o problema das dívidas. Todo mundo quer andar de cara limpa”.
Até aí, perfeito, é a mais pura verdade. Porém, emendou: “Só quem gosta de dever muito é rico. Tem um ditado que diz que rico tem duas alegrias: uma é tomar dinheiro emprestado e a outra é não pagar”. Tsc, tsc, tsc… Que coisa lamentável, presidente! Lembrando que grandes amigos e aliados do senhor, como empreiteiros e ditadores, estes sim devem e não pagam suas dívidas.
Certa vez, lá pelos idos de 2009, Lula afirmou, em entrevista ao lado do premiê britânico Gordon Brown, que a crise financeira internacional (2008) foi causada e fomentada por ‘gente branca, loira, de olhos azuis’. Já em 2014, após sua criatura e estoquista de vento, Dilma Rousseff, ser vaiada no Itaquerão, ratificou os termos e culpou a “elite branca”.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para fazer parte do 1% mais rico do Brasil é preciso uma renda mensal de 15 mil reais e um patrimônio superior a 300 mil dólares, aproximadamente 1.6 milhão de reais. Moleza para o Pai do Ronaldinho dos Negócios, que declarou um patrimônio de quase 8 milhões de reais ao TSE, em 2022.
Eu também, felizmente, pertenço ao estrato mais abastado do País e garanto: detesto dever! E, sempre que devi, paguei. Igualmente, sou branco e tenho os olhos claros (os cabelos já eram faz tempo, hehe), e isso nunca me tornou melhor ou pior do que ninguém, muito menos caloteiro.
Lula, que deveria ser o presidente de todos, continua sendo o que sempre foi: um agente de divisão da sociedade e fomentador de luta de classes, uma espécie de precursor do que temos assistido nos últimos anos no Brasil. Infelizmente.
Créditos: Istoé Coluna Ricardo Kertzman