Com a falsa identidade, ele levava uma vida normal sem despertar nenhuma suspeita
Um professor de futebol foi preso em São Paulo, suspeito de ter praticado um homicídio em Aracaju, em maio de 2019, por um acerto de contas. A prisão aconteceu nessa terça-feira (25).
Durante as investigações, conforme informações divulgadas no Jornal da Record, a polícia descobriu que o suspeito, que estava foragido pelo crime, assumiu a identidade do irmão, morto com poucos dias de vida.
Mateus de Santana Ribeiro, de 23 anos, se apresentava como Lucas. A farsa era mantida através dos documentos, ele tinha RG, CPF, conta bancária e carteira de habilitação no nome do irmão.
No estado de São Paulo, o suspeito conseguiu emprego em uma escola de futebol de um bairro nobre e levava uma vida normal, sem despertar nenhuma desconfiança. Mateus só foi descoberto após uma denúncia anônima.
“Aqui ele estava tentando viver outra vida com o intuito de não ficar preso em Sergipe. Ele estava se passando por bom moço para não causar nenhum tipo de suspeita”, disse o delegado de São Paulo, William Wong, ao Jornal da Record.
A pedido da polícia paulista, em Sergipe foi feita a análise das digitais do homem que dizia ser Lucas.
CRÉDITOS: F5 News
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(CRÉDITOS: R7/Reprodução) |
Um professor de futebol foi preso em São Paulo, suspeito de ter praticado um homicídio em Aracaju, em maio de 2019, por um acerto de contas. A prisão aconteceu nessa terça-feira (25).
Durante as investigações, conforme informações divulgadas no Jornal da Record, a polícia descobriu que o suspeito, que estava foragido pelo crime, assumiu a identidade do irmão, morto com poucos dias de vida.
Mateus de Santana Ribeiro, de 23 anos, se apresentava como Lucas. A farsa era mantida através dos documentos, ele tinha RG, CPF, conta bancária e carteira de habilitação no nome do irmão.
No estado de São Paulo, o suspeito conseguiu emprego em uma escola de futebol de um bairro nobre e levava uma vida normal, sem despertar nenhuma desconfiança. Mateus só foi descoberto após uma denúncia anônima.
“Aqui ele estava tentando viver outra vida com o intuito de não ficar preso em Sergipe. Ele estava se passando por bom moço para não causar nenhum tipo de suspeita”, disse o delegado de São Paulo, William Wong, ao Jornal da Record.
A pedido da polícia paulista, em Sergipe foi feita a análise das digitais do homem que dizia ser Lucas.
CRÉDITOS: F5 News