Umidade relativa do ar deve variar entre 20 e 30%; segundo o Inmet, há baixo risco de incêndios florestais e à saúde
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) do Ministério da Agricultura e Pecuária emitiu, nesta terça-feira (8), um alerta de perigo potencial para baixa umidade em 17 estados do Brasil.
Conforme informou o órgão, a umidade relativa do ar deve variar entre 20 e 30%. Há baixo risco de incêndios florestais e à saúde.
O Inmet deixou sob aviso estados de quatro regiões: Centro-Oeste (MS, MT, GO, TO e DF), Norte (RO, AM e PA), Nordeste (MA, PI, CE, RN, PB, PE e BA), Sudeste (MG e SP).
Confira a lista completa de áreas afetadas:
O que fazer quando o tempo está seco?
A Organização Mundial da Saúde considera níveis inferiores a 60% como impróprios para a saúde humana. Além do risco de incêndios, o tempo seco pode agravar doenças respiratórias, como bronquite e asma, e provocar sintomas como dores de cabeça e ressecamento dos olhos.
Segundo a Climatempo, a baixa umidade no ar é comum no inverno, mas o fenômeno El Niño deixou a atmosfera ainda mais quente e o ar mais seco no interior do país.
Em dias dia de baixa umidade relativa do ar, o Inmet faz algumas recomendações:
Alerta de tempo seco atinge estados de 4 regiões | (CRÉDITOS: Inmet) |
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) do Ministério da Agricultura e Pecuária emitiu, nesta terça-feira (8), um alerta de perigo potencial para baixa umidade em 17 estados do Brasil.
Conforme informou o órgão, a umidade relativa do ar deve variar entre 20 e 30%. Há baixo risco de incêndios florestais e à saúde.
O Inmet deixou sob aviso estados de quatro regiões: Centro-Oeste (MS, MT, GO, TO e DF), Norte (RO, AM e PA), Nordeste (MA, PI, CE, RN, PB, PE e BA), Sudeste (MG e SP).
Confira a lista completa de áreas afetadas:
Centro Goiano
Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba
Leste Goiano
Central Mineira
Sul Cearense
Ocidental do Tocantins
Oeste Maranhense
Sertões Cearenses
Centro-Sul Mato-grossense
Sul Goiano
Leste Maranhense
Centro-Norte Piauiense
Sudeste Paraense
Nordeste Mato-grossense
Leste de Mato Grosso do Sul
Oeste de Minas
Oeste Potiguar
Sertão Paraibano
Sudeste Piauiense
Centro Norte de Mato Grosso do Sul
Sul/Sudoeste de Minas
Oriental do Tocantins
Norte Mato-grossense
Leste Rondoniense
São José do Rio Preto
Sudoeste Paraense
Ribeirão Preto
Sudeste Mato-grossense
Norte Goiano
Sul Maranhense
Jaguaribe
Sudoeste Piauiense
Pantanais Sul Mato-grossense
Araçatuba
Sudoeste de Mato Grosso do Sul
Extremo Oeste Baiano
Centro-Sul Cearense
Sul Amazonense
Metropolitana de Belo Horizonte
Noroeste Goiano
Centro Maranhense
Sudoeste Mato-grossense
Sertão Pernambucano
Noroeste de Minas
Vale São-Franciscano da Bahia
Norte Piauiense
Norte de Minas
Distrito Federal
Madeira-Guaporé
Campinas
Central Potiguar
Norte Cearense
Noroeste Cearense
Jequitinhonha
Araraquara
Campo das Vertentes
Centro Sul Baiano
Centro Amazonense
Presidente Prudente
Na segunda-feira (7), o Brasil já havia registrado índices perigosos de baixa umidade do ar. Os estados de São Paulo e Minas Gerais tiveram mínima de 20%, nesta. No Rio de Janeiro, foi 30%.
Na região central, que envolve Brasília, o Inmet classificou como “grande perigo”. A mínima prevista era de 15% de umidade.
Em Uberlândia, por exemplo, o índice de umidade do ar chegou a variar entre 12% e 20% nos horários com temperatura mais alta. Belo Horizonte e Curitiba tiveram a mínima de 20%, classificada como perigosa pelo Inmet.
Com a previsão de uma nova frente fria para esta semana, a expectativa é que a umidade do ar melhore. Em São Paulo, a mínima deve subir para 70%, o mesmo está previsto para o Rio. Contudo, Belo Horizonte segue com a umidade do ar abaixo do aconselhável e pode chegar a 40%. A capital federal continua com risco de ter 15% da umidade.
Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba
Leste Goiano
Central Mineira
Sul Cearense
Ocidental do Tocantins
Oeste Maranhense
Sertões Cearenses
Centro-Sul Mato-grossense
Sul Goiano
Leste Maranhense
Centro-Norte Piauiense
Sudeste Paraense
Nordeste Mato-grossense
Leste de Mato Grosso do Sul
Oeste de Minas
Oeste Potiguar
Sertão Paraibano
Sudeste Piauiense
Centro Norte de Mato Grosso do Sul
Sul/Sudoeste de Minas
Oriental do Tocantins
Norte Mato-grossense
Leste Rondoniense
São José do Rio Preto
Sudoeste Paraense
Ribeirão Preto
Sudeste Mato-grossense
Norte Goiano
Sul Maranhense
Jaguaribe
Sudoeste Piauiense
Pantanais Sul Mato-grossense
Araçatuba
Sudoeste de Mato Grosso do Sul
Extremo Oeste Baiano
Centro-Sul Cearense
Sul Amazonense
Metropolitana de Belo Horizonte
Noroeste Goiano
Centro Maranhense
Sudoeste Mato-grossense
Sertão Pernambucano
Noroeste de Minas
Vale São-Franciscano da Bahia
Norte Piauiense
Norte de Minas
Distrito Federal
Madeira-Guaporé
Campinas
Central Potiguar
Norte Cearense
Noroeste Cearense
Jequitinhonha
Araraquara
Campo das Vertentes
Centro Sul Baiano
Centro Amazonense
Presidente Prudente
Na segunda-feira (7), o Brasil já havia registrado índices perigosos de baixa umidade do ar. Os estados de São Paulo e Minas Gerais tiveram mínima de 20%, nesta. No Rio de Janeiro, foi 30%.
Na região central, que envolve Brasília, o Inmet classificou como “grande perigo”. A mínima prevista era de 15% de umidade.
Em Uberlândia, por exemplo, o índice de umidade do ar chegou a variar entre 12% e 20% nos horários com temperatura mais alta. Belo Horizonte e Curitiba tiveram a mínima de 20%, classificada como perigosa pelo Inmet.
Com a previsão de uma nova frente fria para esta semana, a expectativa é que a umidade do ar melhore. Em São Paulo, a mínima deve subir para 70%, o mesmo está previsto para o Rio. Contudo, Belo Horizonte segue com a umidade do ar abaixo do aconselhável e pode chegar a 40%. A capital federal continua com risco de ter 15% da umidade.
O que fazer quando o tempo está seco?
A Organização Mundial da Saúde considera níveis inferiores a 60% como impróprios para a saúde humana. Além do risco de incêndios, o tempo seco pode agravar doenças respiratórias, como bronquite e asma, e provocar sintomas como dores de cabeça e ressecamento dos olhos.
Segundo a Climatempo, a baixa umidade no ar é comum no inverno, mas o fenômeno El Niño deixou a atmosfera ainda mais quente e o ar mais seco no interior do país.
Em dias dia de baixa umidade relativa do ar, o Inmet faz algumas recomendações:
Beba bastante líquido.
Evite desgaste físico nas horas mais secas.
Evite exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Evite desgaste físico nas horas mais secas.
Evite exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).