Ex-namorado não teria aceitado o fim do relacionamento, que era cômodo financeiramente para ele. Davi Izaque Martins Silva é usuário de drogas
Mesmo antes de ser formalmente interrogado, Davi Izaque Martins Silva, de 26 anos, confessou à Polícia Civil de São Paulo ter matado a médica Thallita da Cruz Fernandes, de 29 anos, por ciúmes.
A informação foi confirmada pelo delegado responsável pelo caso, Alceu Lima de Oliveira Junior. O suspeito alegou aos policiais que estava sob efeito de drogas na hora do crime.
Segundo as investigações, o assassinato teria acontecido porque a médica tentou terminar o relacionamento, cômodo financeiramente para o rapaz. O delegado contou que Davi usava o apartamento de Thallita até para dar festas quando ela viajava.
No vídeo é possível ver Davi, que usava camiseta vermelha e boné preto, dentro do elevador. Logo depois, ele caminha pelo corredor do edifício e vai em direção a portaria. O rapaz entra num carro de aplicativo de transporte e vai embora.
Um motorista de aplicativo que fez uma corrida para o suspeito se apresentou à delegacia e colaborou com a investigação. A testemunha falou que o passageiro sentou no banco de trás e seguiu conversando normalmente sobre amenidades.
A polícia entrou no caso depois que a família tentou se comunicar com a médica, mas não conseguiu contato. Os policiais foram ao apartamento de Thallita da Cruz Fernandes e a encontraram morta na área de serviço. O corpo da vítima estava dentro de uma mala.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a mulher apresentava ferimentos de faca pelo corpo. Os policiais militares que atenderam a ocorrência já foram ouvidos.
Um dia após descoberto o crime, Davi foi preso na casa da mãe dele. Os PMs contaram que ele estava no quarto, aparentemente tranquilo e não reagiu à prisão. Segundo o delegado, o rapaz disse que usou ecstasy antes de ser preso.
Davi Izaque Martins Silva passou por audiência de custódia e ficará detido temporariamente por pelo menos 30 dias.
CRÉDITOS: Bruno Laforé e Isabelle Saleme da CNN
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| Davi Izaque Martins Silva entra no elevador após deixar o apartamento da namorada, Thallita da Cruz Fernandes, após supostamente assassiná-la --- (CRÉDITOS: Reprodução) |
Mesmo antes de ser formalmente interrogado, Davi Izaque Martins Silva, de 26 anos, confessou à Polícia Civil de São Paulo ter matado a médica Thallita da Cruz Fernandes, de 29 anos, por ciúmes.
A informação foi confirmada pelo delegado responsável pelo caso, Alceu Lima de Oliveira Junior. O suspeito alegou aos policiais que estava sob efeito de drogas na hora do crime.
Segundo as investigações, o assassinato teria acontecido porque a médica tentou terminar o relacionamento, cômodo financeiramente para o rapaz. O delegado contou que Davi usava o apartamento de Thallita até para dar festas quando ela viajava.
No vídeo é possível ver Davi, que usava camiseta vermelha e boné preto, dentro do elevador. Logo depois, ele caminha pelo corredor do edifício e vai em direção a portaria. O rapaz entra num carro de aplicativo de transporte e vai embora.
Um motorista de aplicativo que fez uma corrida para o suspeito se apresentou à delegacia e colaborou com a investigação. A testemunha falou que o passageiro sentou no banco de trás e seguiu conversando normalmente sobre amenidades.
A polícia entrou no caso depois que a família tentou se comunicar com a médica, mas não conseguiu contato. Os policiais foram ao apartamento de Thallita da Cruz Fernandes e a encontraram morta na área de serviço. O corpo da vítima estava dentro de uma mala.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a mulher apresentava ferimentos de faca pelo corpo. Os policiais militares que atenderam a ocorrência já foram ouvidos.
Um dia após descoberto o crime, Davi foi preso na casa da mãe dele. Os PMs contaram que ele estava no quarto, aparentemente tranquilo e não reagiu à prisão. Segundo o delegado, o rapaz disse que usou ecstasy antes de ser preso.
Davi Izaque Martins Silva passou por audiência de custódia e ficará detido temporariamente por pelo menos 30 dias.
CRÉDITOS: Bruno Laforé e Isabelle Saleme da CNN
