Influenciadora de 33 anos morre após duas paradas cardíacas em Gramado; polícia investiga

Larissa Borges estava em viagem com o namorado, que disse que ela teria consumido drogas e bebidas alcóolicas

(CRÉDITOS: Reprodução/Instagram)

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul está investigando a morte da influenciadora Larissa Borges, de 33 anos, em Gramado (RS), na Serra Gaúcha, na madrugada do último dia 28. Ela teria consumido drogas e bebidas alcóolicas.

Natural de Brasília, Larissa estava viajando acompanhada do namorado para um evento.

Ela sofreu uma parada cardíaca em 20 de agosto. Após o mal súbito, a influenciadora de educação física passou mais de uma semana em coma, mas sofreu uma segunda parada cardíaca e não resistiu.
Consumo de álcool e drogas

Segundo o delegado Gustavo Barcellos, o pai da vítima realizou um boletim de ocorrência depois que a filha foi para o hospital, relatando que Larissa teria ingerido bebidas alcoólicas e entorpecentes, fato que foi confirmado pelo namorado.

Barcellos disse que aguarda os resultados dos exames periciais laboratoriais e que já ouviu o depoimento do pai e do companheiro de Larissa.

O namorado relatou que o casal consumiu álcool e drogas em uma festa, e que decidiu voltar para o hotel quando a influenciadora passou mal no fim da noite.

“No hotel, a situação dela piorou bastante e nesse momento foi acionado socorro pelo Samu, que chegou imediatamente, realizou os procedimentos necessários e a vítima foi encaminhada ao Hospital de Gramado”, contou o delegado à CNN.

“Ela já chegou lá com a saúde bastante debilitada, acabou evoluindo para um coma e, infelizmente, faleceu na segunda-feira”, completou Barcellos, que disse estar analisando as imagens das câmeras de monitoramento do hotel e do local do evento.
Despedida

O velório está programado para a noite desta terça-feira (29) a partir das 22h, no hall de entrada do Estádio Bezerrão Gama, no Distrito Federal.

O sepultamento será amanhã às 11h, no Cemitério Municipal Santa Rosa de Goiás.

CRÉDITOS: Letícia Cassiano e Felipe Souza e João Victor Azevedo da CNN*


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