Fenômeno ocorrerá em 1º e 30 de agosto, quando a Lua estará a cerca de 357 mil km da Terra
Depois de uma superlua em julho, o mês de agosto terá duas delas, sendo que elas serão as mais próximas do ano, com uma última prevista para setembro, segundo o Observatório Nacional.
As superluas ocorrem quando a Lua está a 90% do perigeu – que é a sua maior aproximação da Terra. Desta forma, o satélite natural parecerá maior e mais brilhante no céu.
A primeira delas acontece no dia 1/8, terça-feira, e, segundo o site “Timeanddate”, especializado em fusos horários, é conhecida como “Lua do Esturjão”, por causa dos peixes esturjão, encontrados nos Grandes Lagos, na América do Norte, durante essa época do ano.
Segundo o “Timeanddate”, a Lua estará completamente cheia e visível a partir das 15h31, horário de Brasília.
Já a segunda superlua acontecerá no dia 30/8 e, segundo o “Timeandate”, estará completamente cheia e visível a partir das 22h35, horário de Brasília. Ela será uma “superlua azul”, por ser a segunda lua cheia do mês.
Segundo a Associated Press, a superlua do dia 1/8 estará a 357.530 quilômetros de distância, enquanto a do dia 30, a 357.344 km.
O Observatório Nacional afirma que a superlua, que pode ser cheia ou nova, ocorre de uma a seis vezes por ano. No entanto, em alguns casos, a distância Terra-Lua é menor do que em outros. Isso ocorre porque a órbita da lua não é circular, mas sim elíptica. Em média, a distância entre a Terra e a Lua é de cerca de 382.900 quilômetros
Segundo Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional, no dia 14 de novembro de 2016, ocorreu a superlua mais próxima da Terra desde 26 de janeiro de 1948. Naquela data, a Lua estava 356.509 quilômetros de distância do nosso planeta.
Segundo ela, a próxima vez que uma lua cheia vai chegar ainda mais perto da Terra será em 25 de novembro de 2034.
“Os observadores poderão notar uma lua mais brilhante do que outras luas. O fenômeno poderá ser visto em todas as regiões do planeta, basta que o tempo esteja favorável”, afirma Josina Nascimento.
CRÉDITOS: Rafael Farias Teixeira colaboração para a CNN
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Imagem da Superlua em Bagda, no Iraque | (Crédito: Murtadha Al-Sudani/Anadolu Agency via Getty Images) |
Depois de uma superlua em julho, o mês de agosto terá duas delas, sendo que elas serão as mais próximas do ano, com uma última prevista para setembro, segundo o Observatório Nacional.
As superluas ocorrem quando a Lua está a 90% do perigeu – que é a sua maior aproximação da Terra. Desta forma, o satélite natural parecerá maior e mais brilhante no céu.
A primeira delas acontece no dia 1/8, terça-feira, e, segundo o site “Timeanddate”, especializado em fusos horários, é conhecida como “Lua do Esturjão”, por causa dos peixes esturjão, encontrados nos Grandes Lagos, na América do Norte, durante essa época do ano.
Segundo o “Timeanddate”, a Lua estará completamente cheia e visível a partir das 15h31, horário de Brasília.
Já a segunda superlua acontecerá no dia 30/8 e, segundo o “Timeandate”, estará completamente cheia e visível a partir das 22h35, horário de Brasília. Ela será uma “superlua azul”, por ser a segunda lua cheia do mês.
Segundo a Associated Press, a superlua do dia 1/8 estará a 357.530 quilômetros de distância, enquanto a do dia 30, a 357.344 km.
O Observatório Nacional afirma que a superlua, que pode ser cheia ou nova, ocorre de uma a seis vezes por ano. No entanto, em alguns casos, a distância Terra-Lua é menor do que em outros. Isso ocorre porque a órbita da lua não é circular, mas sim elíptica. Em média, a distância entre a Terra e a Lua é de cerca de 382.900 quilômetros
Segundo Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional, no dia 14 de novembro de 2016, ocorreu a superlua mais próxima da Terra desde 26 de janeiro de 1948. Naquela data, a Lua estava 356.509 quilômetros de distância do nosso planeta.
Segundo ela, a próxima vez que uma lua cheia vai chegar ainda mais perto da Terra será em 25 de novembro de 2034.
“Os observadores poderão notar uma lua mais brilhante do que outras luas. O fenômeno poderá ser visto em todas as regiões do planeta, basta que o tempo esteja favorável”, afirma Josina Nascimento.
CRÉDITOS: Rafael Farias Teixeira colaboração para a CNN