Causa da morte não foi divulgada; ex-central estava em São Paulo, divulgando a sua biografia
A ex-jogadora de vôlei Walewska Oliveira morreu aos 43 anos. O óbito foi confirmado pela Agência Estado, na noite desta quinta-feira (21). A causa da morte de Walewska não foi divulgada.
A ex-atleta estava em São Paulo nesta semana, onde gravou uma entrevista em um podcast, e esteve em um colégio, para divulgar a sua biografia, lançada no início do ano. Os últimos momentos em vida foram divulgados por ela própria, pelas redes sociais.
Em mais de 24 anos de carreira, a central jogou por diversos clubes do país, além de ter tido passagens por Rússia, Itália e Espanha. Ela encerrou a carreira em maio do ano passado, atuando pelo Praia Clube, de Uberlândia.
"Despeço-me das quadras cheia de amor no coração, e com a tranquilidade de que me dediquei o máximo, colhendo os frutos do merecimento! Muito orgulho da minha trajetória e do meu amor pelo esporte", escreveu a central, após o último jogo da carreira.
Em homenagem a atleta, o Praia Clube deixou de usar a camisa 1, vestida por ela.
Wal é reconhecida também pela sua história com a seleção brasileira. A atleta, convocada pela primeira vez por Bernardinho, em 1998, fez parte do ciclo do vôlei feminino por uma década, e ajudou na conquista da então inédita medalha de ouro nas Olimpíadas de Pequim, em 2008.
Ela também jogou nas Olimpíadas de Sidney, em 2000, e em Atenas, 2004.
Paula Pequeno, companheira de quadra de Wal na seleção, foi uma das primeiras jogadoras a se pronunciar sobre a morte. "É um momento muito delicado, está todo mundo destroçado, arrebentado com uma notícia dessas", declarou a ponteira, que pediu respeito e privacidade.
CRÉDITOS: R7
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(CRÉDITOS: Reprodução/R7) |
A ex-jogadora de vôlei Walewska Oliveira morreu aos 43 anos. O óbito foi confirmado pela Agência Estado, na noite desta quinta-feira (21). A causa da morte de Walewska não foi divulgada.
A ex-atleta estava em São Paulo nesta semana, onde gravou uma entrevista em um podcast, e esteve em um colégio, para divulgar a sua biografia, lançada no início do ano. Os últimos momentos em vida foram divulgados por ela própria, pelas redes sociais.
Em mais de 24 anos de carreira, a central jogou por diversos clubes do país, além de ter tido passagens por Rússia, Itália e Espanha. Ela encerrou a carreira em maio do ano passado, atuando pelo Praia Clube, de Uberlândia.
"Despeço-me das quadras cheia de amor no coração, e com a tranquilidade de que me dediquei o máximo, colhendo os frutos do merecimento! Muito orgulho da minha trajetória e do meu amor pelo esporte", escreveu a central, após o último jogo da carreira.
Em homenagem a atleta, o Praia Clube deixou de usar a camisa 1, vestida por ela.
Wal é reconhecida também pela sua história com a seleção brasileira. A atleta, convocada pela primeira vez por Bernardinho, em 1998, fez parte do ciclo do vôlei feminino por uma década, e ajudou na conquista da então inédita medalha de ouro nas Olimpíadas de Pequim, em 2008.
Ela também jogou nas Olimpíadas de Sidney, em 2000, e em Atenas, 2004.
Paula Pequeno, companheira de quadra de Wal na seleção, foi uma das primeiras jogadoras a se pronunciar sobre a morte. "É um momento muito delicado, está todo mundo destroçado, arrebentado com uma notícia dessas", declarou a ponteira, que pediu respeito e privacidade.
CRÉDITOS: R7