Ele também era candidato ao Conselho Tutelar e assessor parlamentar da Câmara Municipal da cidade.
O pastor evangélico investigado por estuprar filha adolescente da própria namorada em Nossa Senhora do Socorro foi preso na noite dessa quarta-feira (20). Ele também era candidato ao Conselho Tutelar e assessor parlamentar da Câmara Municipal da cidade.
Segundo o delegado Paulo Márcio, o suspeito foi abordado enquanto conduzia um veículo na companhia de duas mulheres na Avenida João Ribeiro, Bairro Santo Antônio, Zona Norte da capital.
Após receber voz de prisão, ele foi conduzido à Central de Flagrantes. Um celular apreendido será encaminhado ao Instituto de Criminalistica para realização de perícia e extração de dados.
A audiência de custódia será realizada na 1ª Vara Criminal de Nossa Senhora do Socorro nesta quinta (21), às 8h30.
Entenda o caso
As investigações apontam que os assédios tiveram início há cerca de dois anos, quando o pastor começou um relacionamento com a mãe da vítima e dormia ocasionalmente em sua residência no Conjunto João Alves Filho. Ele enviava mensagens via aplicativo com declarações de amor e pedidos insistentes para que ela deixasse a porta do quarto aberta na hora de dormir.
Além disso, fazia carícias e toques físicos contra vontade da adolescente. O suspeito ainda costumava apagar as mensagens logo depois de enviá-las para que não chegassem ao conhecimento de terceiros.
"Todavia, algumas das mensagens comprometedoras foram 'printadas' pela vítima, que denunciou os abusos ao pai no final do mês de julho deste ano. Ao inquérito, também foi anexado um áudio enviado à vítima pelo autor, que reforça o teor dos demais elementos probatórios", disse o delegado Paulo Márcio.
De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), passar mão no corpo de menor de 14 anos ou realizar qualquer ato libidinoso com intenção de satisfação sexual configura crime de estupro de vulnerável, previsto no art. 217-A do Código Penal.
A vítima foi ouvida durante depoimento especial com presença de uma psicóloga na Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (DEACAV).
CRÉDITOS: Portal A8SE
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(CRÉDITOS: Reprodução/A8SE) |
O pastor evangélico investigado por estuprar filha adolescente da própria namorada em Nossa Senhora do Socorro foi preso na noite dessa quarta-feira (20). Ele também era candidato ao Conselho Tutelar e assessor parlamentar da Câmara Municipal da cidade.
Segundo o delegado Paulo Márcio, o suspeito foi abordado enquanto conduzia um veículo na companhia de duas mulheres na Avenida João Ribeiro, Bairro Santo Antônio, Zona Norte da capital.
Após receber voz de prisão, ele foi conduzido à Central de Flagrantes. Um celular apreendido será encaminhado ao Instituto de Criminalistica para realização de perícia e extração de dados.
A audiência de custódia será realizada na 1ª Vara Criminal de Nossa Senhora do Socorro nesta quinta (21), às 8h30.
Entenda o caso
As investigações apontam que os assédios tiveram início há cerca de dois anos, quando o pastor começou um relacionamento com a mãe da vítima e dormia ocasionalmente em sua residência no Conjunto João Alves Filho. Ele enviava mensagens via aplicativo com declarações de amor e pedidos insistentes para que ela deixasse a porta do quarto aberta na hora de dormir.
Além disso, fazia carícias e toques físicos contra vontade da adolescente. O suspeito ainda costumava apagar as mensagens logo depois de enviá-las para que não chegassem ao conhecimento de terceiros.
"Todavia, algumas das mensagens comprometedoras foram 'printadas' pela vítima, que denunciou os abusos ao pai no final do mês de julho deste ano. Ao inquérito, também foi anexado um áudio enviado à vítima pelo autor, que reforça o teor dos demais elementos probatórios", disse o delegado Paulo Márcio.
De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), passar mão no corpo de menor de 14 anos ou realizar qualquer ato libidinoso com intenção de satisfação sexual configura crime de estupro de vulnerável, previsto no art. 217-A do Código Penal.
A vítima foi ouvida durante depoimento especial com presença de uma psicóloga na Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (DEACAV).
CRÉDITOS: Portal A8SE