As professoras e professores da rede estadual, em assembleia realizada nesta terça, dia 17, decidiram aceitar parcialmente a proposta enviada pelo governo estadual no que tange a aplicação de 1% na mudança de letra por tempo de serviço e a incorporação R$100 do abono no vencimento inicial a partir de janeiro de 2024 para ativos e aposentados.
No que diz respeito a retomada da carreira (para ativos e aposentados), a categoria avaliou que a proposta enviada pelo governo de aplicar 6% a 15% na progressão vertical (por níveis) parcelado em dois momentos (em janeiro de 2024 e janeiro de 2025) não deveria ser aceita.
Com isso, a contraproposta aprovada, por unanimidade, pelas professoras e professores da ativa e aposentados na assembleia foi de aplicar os percentuais de 6% a 15% integralmente já em janeiro de 2024 e recriar a comissão de negociação para um novo processo de retomada da carreira em 2025.
Assegurar a atualização do piso do magistério
O magistério entende que o governo estadual precisa assegurar o respeito à atualização do piso salarial anual, com respeito ao Plano de Carreira. Essa solicitação visa impedir um novo retrocesso como aconteceu em 2019, quando o governo do Estado assegurou a retomada da carreira em 2018 e a ausência de atualização do piso em 2019, destruiu o avanço de carreira do ano anterior.
“Apresentamos essa contraproposta e ela foi aprovada pela categoria, pois todo o debate da comissão de negociação para a retomada da carreira nos mostrou que financeiramente é possível, sim, aplicar os percentuais de 6% a 15% já em 2024. Esperamos que o governo seja sensível ao pleito do magistério e possamos retomar as negociações quanto antes”, afirma o presidente do SINTESE, Roberto Silva dos Santos.
O sindicato enviou ofício ao governo com a resposta da categoria e a solicitação de reabertura do processo de negociação.
A categoria também decidiu permanecer em estado de assembleia permanente.
Reprodução/SINTESE |
No que diz respeito a retomada da carreira (para ativos e aposentados), a categoria avaliou que a proposta enviada pelo governo de aplicar 6% a 15% na progressão vertical (por níveis) parcelado em dois momentos (em janeiro de 2024 e janeiro de 2025) não deveria ser aceita.
Com isso, a contraproposta aprovada, por unanimidade, pelas professoras e professores da ativa e aposentados na assembleia foi de aplicar os percentuais de 6% a 15% integralmente já em janeiro de 2024 e recriar a comissão de negociação para um novo processo de retomada da carreira em 2025.
Assegurar a atualização do piso do magistério
O magistério entende que o governo estadual precisa assegurar o respeito à atualização do piso salarial anual, com respeito ao Plano de Carreira. Essa solicitação visa impedir um novo retrocesso como aconteceu em 2019, quando o governo do Estado assegurou a retomada da carreira em 2018 e a ausência de atualização do piso em 2019, destruiu o avanço de carreira do ano anterior.
“Apresentamos essa contraproposta e ela foi aprovada pela categoria, pois todo o debate da comissão de negociação para a retomada da carreira nos mostrou que financeiramente é possível, sim, aplicar os percentuais de 6% a 15% já em 2024. Esperamos que o governo seja sensível ao pleito do magistério e possamos retomar as negociações quanto antes”, afirma o presidente do SINTESE, Roberto Silva dos Santos.
O sindicato enviou ofício ao governo com a resposta da categoria e a solicitação de reabertura do processo de negociação.
A categoria também decidiu permanecer em estado de assembleia permanente.