Em cerimônia realizada nesta quinta-feira, 16, no auditório do Centro Especializado em Reabilitação (CER IV), em Aracaju, o Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Seel), entregou os uniformes e apresentou a logística de viagem dos paratletas sergipanos que irão para São Paulo para participar da etapa nacional das Paralímpiadas Escolares 2023, realizadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), de 27 de novembro a 2 de dezembro.
Para a participação do Time Sergipe nessa competição, o Governo de Sergipe está investindo R$ 237 mil em passagens aéreas e R$15 mil na aquisição dos uniformes únicos e padronizados da equipe. A hospedagem e a alimentação dos atletas durante a competição serão custeados pelo CPB.
Os paratletas sergipanos, com idades entre 11 e 18 anos, já participaram da etapa regional das Paralímpiadas Escolares 2023, que aconteceu no mês de agosto, em Belém, no Pará. Nessa etapa classificatória, os sergipanos conquistaram 77 medalhas.
Agora, na etapa nacional das Paralímpiadas Escolares, que vai reunir centenas de paratletas de todos os estados brasileiros, no Centro de Treinamento Paralímpico do Brasil, em São Paulo, os sergipanos disputam mais medalhas na paranatação, paratletismo, parabadminton, halterofilismo, vôlei sentado e bocha.
O Time Sergipe que viaja de avião para São Paulo no dia 27 deste mês, é composto por 56 pessoas, entre 33 paratletas, sete acompanhantes, nove técnicos, uma fisioterapeuta, três oficiais, a assistente e o chefe da delegação, Ulisses Freitas, que também é paratleta de ciclismo e diretor de Paradesporto da Seel.
Durante a cerimônia, o professor da paranatação, Ivan Secundo, falou sobre a superação e a busca por resultados. “Eu já sou professor da paranatação há 17 anos, já treinei muitos atletas sergipanos e conheço bem a modalidade. Já levamos muitos atletas para as etapas regional e nacional das Paralímpiadas Escolares, esse ano teremos bons atletas, estamos treinando há um tempo já e temos reais chances de medalha”, afirma o professor.
O paratleta Miguel Santos, da paranatação, já é veterano na competição e falou sobre a expectativa para mais uma competição escolar. “Esse é o meu último ano, eu já fui em outras edições e trouxe medalha em todas. Este ano, na etapa regional, eu consegui medalha em quase todas as provas. Eu tenho certeza de que vou trazer mais medalhas agora, na etapa nacional”, disse o atleta.
A secretária de Estado do Esporte e Lazer, Mariana Dantas, destaca o investimento no paradesporto sergipano. “Os paratletas sergipanos sempre têm o apoio do Governo de Sergipe para participar das Paralimpíadas Escolares, porque acreditamos no desenvolvimento do paradesporto e no trabalho realizado pelos nossos professores e paratletas. Além disso, já temos bons exemplos de paratletas que começaram no escolar e agora continuam na carreira esportiva, graças ao incentivo que receberam nesse início. Estamos orgulhosos por levar mais um Time Sergipe para as Paralimpíadas Escolares 2023, fechando o nosso calendário anual de competições escolares, e de todo trabalho que desenvolvemos ao longo do ano. Pedimos a torcida dos sergipanos para esse time que, com certeza, voltará cheio de medalhas no peito”, completa a secretária.
Por Sheila Dias
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Time Sergipe representará o estado na etapa nacional das Paralímpiadas Escolares 2023, em São Paulo Reprodução/Igor Matias |
Para a participação do Time Sergipe nessa competição, o Governo de Sergipe está investindo R$ 237 mil em passagens aéreas e R$15 mil na aquisição dos uniformes únicos e padronizados da equipe. A hospedagem e a alimentação dos atletas durante a competição serão custeados pelo CPB.
Os paratletas sergipanos, com idades entre 11 e 18 anos, já participaram da etapa regional das Paralímpiadas Escolares 2023, que aconteceu no mês de agosto, em Belém, no Pará. Nessa etapa classificatória, os sergipanos conquistaram 77 medalhas.
Agora, na etapa nacional das Paralímpiadas Escolares, que vai reunir centenas de paratletas de todos os estados brasileiros, no Centro de Treinamento Paralímpico do Brasil, em São Paulo, os sergipanos disputam mais medalhas na paranatação, paratletismo, parabadminton, halterofilismo, vôlei sentado e bocha.
O Time Sergipe que viaja de avião para São Paulo no dia 27 deste mês, é composto por 56 pessoas, entre 33 paratletas, sete acompanhantes, nove técnicos, uma fisioterapeuta, três oficiais, a assistente e o chefe da delegação, Ulisses Freitas, que também é paratleta de ciclismo e diretor de Paradesporto da Seel.
Durante a cerimônia, o professor da paranatação, Ivan Secundo, falou sobre a superação e a busca por resultados. “Eu já sou professor da paranatação há 17 anos, já treinei muitos atletas sergipanos e conheço bem a modalidade. Já levamos muitos atletas para as etapas regional e nacional das Paralímpiadas Escolares, esse ano teremos bons atletas, estamos treinando há um tempo já e temos reais chances de medalha”, afirma o professor.
O paratleta Miguel Santos, da paranatação, já é veterano na competição e falou sobre a expectativa para mais uma competição escolar. “Esse é o meu último ano, eu já fui em outras edições e trouxe medalha em todas. Este ano, na etapa regional, eu consegui medalha em quase todas as provas. Eu tenho certeza de que vou trazer mais medalhas agora, na etapa nacional”, disse o atleta.
A secretária de Estado do Esporte e Lazer, Mariana Dantas, destaca o investimento no paradesporto sergipano. “Os paratletas sergipanos sempre têm o apoio do Governo de Sergipe para participar das Paralimpíadas Escolares, porque acreditamos no desenvolvimento do paradesporto e no trabalho realizado pelos nossos professores e paratletas. Além disso, já temos bons exemplos de paratletas que começaram no escolar e agora continuam na carreira esportiva, graças ao incentivo que receberam nesse início. Estamos orgulhosos por levar mais um Time Sergipe para as Paralimpíadas Escolares 2023, fechando o nosso calendário anual de competições escolares, e de todo trabalho que desenvolvemos ao longo do ano. Pedimos a torcida dos sergipanos para esse time que, com certeza, voltará cheio de medalhas no peito”, completa a secretária.
Por Sheila Dias