Tocantins, Piauí, Paraíba e Mato Grosso do Sul também estão na lista da pasta.
O Ministério da Saúde apresentou uma projeção otimista para a redução das filas de cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS), com destaque para cinco estados, incluindo Sergipe. Tocantins, Piauí, Paraíba e Mato Grosso do Sul também estão na lista, com a expectativa de zerar a espera por procedimentos cirúrgicos.
Segundo dados divulgados pela pasta, até outubro de 2023, foram realizadas cerca de 250 mil cirurgias em todo o país, ultrapassando significativamente os 70% da meta estabelecida pelo Programa Nacional de Redução de Filas.
O Ministério da Saúde acredita que o novo programa será fundamental para atender a crescente demanda represada durante os períodos mais críticos da pandemia. O governo federal anunciou um investimento de R$ 600 milhões, visando agilizar e proporcionar atendimento de qualidade aos pacientes que aguardam por intervenções cirúrgicas.
A redução das filas de cirurgias é considerado um dos maiores desafios enfrentados pelo SUS e o novo programa tem como meta realizar mais de 500 mil cirurgias declaradas pelos estados participantes. Dentre os procedimentos mais listados, destacam-se cirurgias de catarata, retirada da vesícula biliar, cirurgias de hérnia, remoção de hemorroidas e retirada do útero.
O programa tem vigência inicial de um ano, com a possibilidade de prorrogação por igual período. A expectativa é que essa iniciativa não apenas contribua para zerar as filas de cirurgias, mas também promova uma melhoria significativa na eficiência e agilidade dos serviços de saúde em todo o país.
Reprodução/CaririDaGente |
O Ministério da Saúde apresentou uma projeção otimista para a redução das filas de cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS), com destaque para cinco estados, incluindo Sergipe. Tocantins, Piauí, Paraíba e Mato Grosso do Sul também estão na lista, com a expectativa de zerar a espera por procedimentos cirúrgicos.
Segundo dados divulgados pela pasta, até outubro de 2023, foram realizadas cerca de 250 mil cirurgias em todo o país, ultrapassando significativamente os 70% da meta estabelecida pelo Programa Nacional de Redução de Filas.
O Ministério da Saúde acredita que o novo programa será fundamental para atender a crescente demanda represada durante os períodos mais críticos da pandemia. O governo federal anunciou um investimento de R$ 600 milhões, visando agilizar e proporcionar atendimento de qualidade aos pacientes que aguardam por intervenções cirúrgicas.
A redução das filas de cirurgias é considerado um dos maiores desafios enfrentados pelo SUS e o novo programa tem como meta realizar mais de 500 mil cirurgias declaradas pelos estados participantes. Dentre os procedimentos mais listados, destacam-se cirurgias de catarata, retirada da vesícula biliar, cirurgias de hérnia, remoção de hemorroidas e retirada do útero.
O programa tem vigência inicial de um ano, com a possibilidade de prorrogação por igual período. A expectativa é que essa iniciativa não apenas contribua para zerar as filas de cirurgias, mas também promova uma melhoria significativa na eficiência e agilidade dos serviços de saúde em todo o país.