O crime aconteceu no final de janeiro, no Conjunto Marcos Freire II.
Nesta sexta-feira (16), um adolescente, suspeito de envolvimento na morte do servidor público, Clovis José dos Santos, de 45 anos, se entregou à polícia, acompanhado de um advogado. Ele foi ouvido, por cerca de seis horas, pela delegada Thereza Simony, no Departamento de Crimes contra o Patrimônio (Depatri).
O crime aconteceu no dia 30 de janeiro, no Conjunto Marcos Freire II, em Nossa Senhora do Socorro. Segundo a Polícia Civil, Clóvis foi amarrado e morto a facadas. Este mês, a Polícia Civil divulgou imagens dos suspeitos.
O g1 ouviu o advogado Nicolas Antunes, que faz a defesa do adolescente.
Depatri Sergipe — Foto: SSP-SE |
Nesta sexta-feira (16), um adolescente, suspeito de envolvimento na morte do servidor público, Clovis José dos Santos, de 45 anos, se entregou à polícia, acompanhado de um advogado. Ele foi ouvido, por cerca de seis horas, pela delegada Thereza Simony, no Departamento de Crimes contra o Patrimônio (Depatri).
O crime aconteceu no dia 30 de janeiro, no Conjunto Marcos Freire II, em Nossa Senhora do Socorro. Segundo a Polícia Civil, Clóvis foi amarrado e morto a facadas. Este mês, a Polícia Civil divulgou imagens dos suspeitos.
O g1 ouviu o advogado Nicolas Antunes, que faz a defesa do adolescente.
“O menor trabalhava informalmente enchendo pneus em um posto, quando Clóvis o chamou para um serviço em sua casa. Ele foi e lá não tinha nada para fazer. Foi assediado, foi embora e voltou em outro dia com um colega, mas também não tinha nada para ser feito. Neste dia, o senhor Clóvis estava com um amigo. O menor foi assediado e amarrou os dois, foi quando Clóvis se soltou, os dois lutaram e ele acabou morrendo”, detalhou.
Ainda de acordo com o advogado, após ser ouvido, o menor foi liberado e vai continuar contribuindo com as investigações.
A irmã de Clóvis, Lígia Andrade, contestou a versão do advogado. Disse que seu irmão sempre teve uma conduta correta e pediu justiça.
“Estou procurando justiça pela morte do meu irmão. Não quero vingança, eu quero Justiça. Eu quero que tudo seja devidamente esclarecido. É preciso falar que eles levaram objetos de valor, e que se lavaram antes de fugir”, falou.
O outro menor suspeito de envolvimento no caso permanece foragido. Quem tiver informações que possam ajudar a polícia, deve ligar para o Disque-Denúncia 181. Não é preciso se identificar.
Por g1 SE
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Ainda de acordo com o advogado, após ser ouvido, o menor foi liberado e vai continuar contribuindo com as investigações.
A irmã de Clóvis, Lígia Andrade, contestou a versão do advogado. Disse que seu irmão sempre teve uma conduta correta e pediu justiça.
“Estou procurando justiça pela morte do meu irmão. Não quero vingança, eu quero Justiça. Eu quero que tudo seja devidamente esclarecido. É preciso falar que eles levaram objetos de valor, e que se lavaram antes de fugir”, falou.
O outro menor suspeito de envolvimento no caso permanece foragido. Quem tiver informações que possam ajudar a polícia, deve ligar para o Disque-Denúncia 181. Não é preciso se identificar.
Por g1 SE