A Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc) informou nesta sexta-feira (16) que a técnica de enfermagem Lídia Santos, de 37 anos, que confessou ter escondido um corpo dentro de uma geladeira em seu apartamento, no bairro Suissa, em Aracaju, foi transferido do Hospital de Custódia para o Presídio Feminino.
A advogada de defesa da técnica de enfermagem, explicou que a transferência foi determinada por uma juíza, após um parecer de um médico do hospital.
A transferência foi realizada no dia 2 de fevereiro, por determinação judicial após parecer médico que indicou que ela teria condições de estar em uma unidade prisional.
A advogada disse ainda que ingressou com um pedido de revogação da prisão, já que segundo ela, sua cliente não deveria estar presa.
Entenda o caso
Um corpo em estado de decomposição foi encontrado na tarde desta quarta-feira, 20, dentro de uma mala que estava em uma geladeira de um apartamento na rua Leonel Curvelo, no bairro Suíssa, em Aracaju. O corpo foi encontrado por oficiais de justiça durante cumprimento de uma ordem de despejo.
O corpo encontrado era de Celso Adão Portella era advogado e jornalista, natural de Ijuí, no Norte do Rio Grande do Sul, mas construiu a vida em Porto Alegre (RS). Ele deixou o estado em 2001, quando a mãe morreu, foi para o Espírito Santo e familiares perderam contato. Celso é um de 12 irmãos e deixou quatro filhos no estado.
A técnica de enfermagem foi presa por ocultação de cadáver e maus-tratos contra a filha dela, de quatro anos, que residia no imóvel onde o corpo foi encontrado. Além do corpo no local, o apartamento estava sujo, com lixo entulhado e objetos espalhados. Para a polícia, a situação era insalubre para a criança, que está em acompanhamento do Conselho Tutelar e foi encaminhada para a família materna.
Em depoimento à Polícia Civil, ela informou que a vítima teria morrido em 2016, mas negou ter cometido o homicídio.
Por FaxAju
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Foto: Arquivo FaxAju |
A advogada de defesa da técnica de enfermagem, explicou que a transferência foi determinada por uma juíza, após um parecer de um médico do hospital.
A transferência foi realizada no dia 2 de fevereiro, por determinação judicial após parecer médico que indicou que ela teria condições de estar em uma unidade prisional.
A advogada disse ainda que ingressou com um pedido de revogação da prisão, já que segundo ela, sua cliente não deveria estar presa.
Entenda o caso
Um corpo em estado de decomposição foi encontrado na tarde desta quarta-feira, 20, dentro de uma mala que estava em uma geladeira de um apartamento na rua Leonel Curvelo, no bairro Suíssa, em Aracaju. O corpo foi encontrado por oficiais de justiça durante cumprimento de uma ordem de despejo.
O corpo encontrado era de Celso Adão Portella era advogado e jornalista, natural de Ijuí, no Norte do Rio Grande do Sul, mas construiu a vida em Porto Alegre (RS). Ele deixou o estado em 2001, quando a mãe morreu, foi para o Espírito Santo e familiares perderam contato. Celso é um de 12 irmãos e deixou quatro filhos no estado.
A técnica de enfermagem foi presa por ocultação de cadáver e maus-tratos contra a filha dela, de quatro anos, que residia no imóvel onde o corpo foi encontrado. Além do corpo no local, o apartamento estava sujo, com lixo entulhado e objetos espalhados. Para a polícia, a situação era insalubre para a criança, que está em acompanhamento do Conselho Tutelar e foi encaminhada para a família materna.
Em depoimento à Polícia Civil, ela informou que a vítima teria morrido em 2016, mas negou ter cometido o homicídio.
Por FaxAju