Segundo a polícia, o grupo era liderado por um funcionário de um banco.
Uma ação conjunta prendeu um homem, de 36 anos, e duas mulheres, de 43 e 52, investigados por integrarem uma organização criminosa que realizou mais de 40 operações de crédito fraudulentas junto a uma instituição bancária.
Os mandados foram cumpridos nesta quarta-feira (28), em Tobias Barreto, no centro sul sergipano, e em Olindina, interior da Bahia.
Segundo a polícia, o grupo era liderado por um funcionário de um banco. Durante as ações fraudulentas, ele promovia a abertura de contas e liberação de créditos por meio de documentos e declarações falsas. O homem foi preso na ação policial.
As mulheres eram responsáveis por cooptar pessoas para aderir aos golpes e em troca, assim como o investigado, também recebiam uma participação do valor auferido pelos contratantes.
Ainda de acordo com a polícia, a maioria das vítimas eram pequenos produtores rurais que buscavam créditos bancários. Sem saber que estavam assinando, as vítimas acabavam se entrelaçando em dívidas impagáveis. O prejuízo total, segundo o banco, foi calculado em aproximadamente R$300 mil.
Os suspeitos foram encaminhados a delegacia e estão à disposição do Poder Judiciário. As investigações seguem em andamento na tentativa de identificar mais indivíduos que possam fazer parte da organização.
Portal A8SE e SSP/SE
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Uma ação conjunta prendeu um homem, de 36 anos, e duas mulheres, de 43 e 52, investigados por integrarem uma organização criminosa que realizou mais de 40 operações de crédito fraudulentas junto a uma instituição bancária.
Os mandados foram cumpridos nesta quarta-feira (28), em Tobias Barreto, no centro sul sergipano, e em Olindina, interior da Bahia.
Segundo a polícia, o grupo era liderado por um funcionário de um banco. Durante as ações fraudulentas, ele promovia a abertura de contas e liberação de créditos por meio de documentos e declarações falsas. O homem foi preso na ação policial.
As mulheres eram responsáveis por cooptar pessoas para aderir aos golpes e em troca, assim como o investigado, também recebiam uma participação do valor auferido pelos contratantes.
Ainda de acordo com a polícia, a maioria das vítimas eram pequenos produtores rurais que buscavam créditos bancários. Sem saber que estavam assinando, as vítimas acabavam se entrelaçando em dívidas impagáveis. O prejuízo total, segundo o banco, foi calculado em aproximadamente R$300 mil.
Os suspeitos foram encaminhados a delegacia e estão à disposição do Poder Judiciário. As investigações seguem em andamento na tentativa de identificar mais indivíduos que possam fazer parte da organização.
Portal A8SE e SSP/SE