A partir do dia 1º de março, a tarifa de água ficará mais cara para clientes da Companhia de Abastecimento de Sergipe (Deso). Para o consumo de até 10 m³, a tarifa residencial vai de R$ 43,91 para R$ 45,68. O reajuste foi autorizado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Sergipe (Agrese).
Segundo o presidente da Agrese, Luiz Hamilton Santana, o reajuste levou em conta os valores de alguns insumos.
“Temos tributos fiscais e os produtos químicos. Eles incidem num maior custo. Além das despesas com pessoal. Esse conjunto eleva o custo da Companhia e faz com que a Agrese defina e autorize o reajuste”, explicou.
Ainda de acordo com a Agrese, em Sergipe, 90% da população tem abastecimento de água, mas nem sempre chega na qualidade esperada. Pouco mais de 32% não tem acesso a esgotamento sanitário.
A expectativa é que até 2033, com o Marco do Saneamento, todo o país esteja adequado, com esgotamento sanitário e água tratada para todos.
“A Companhia precisa muito de investimento. Temos feito a fiscalização e o problema está na forma de distribuição, com adutoras quebradas, tubulações velhas. Tem muita coisa que precisa melhorar”, falou o presidente da Agrese.
Por G1SE
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Torneira com água — Foto: Igor Jácome/g1 |
Segundo o presidente da Agrese, Luiz Hamilton Santana, o reajuste levou em conta os valores de alguns insumos.
“Temos tributos fiscais e os produtos químicos. Eles incidem num maior custo. Além das despesas com pessoal. Esse conjunto eleva o custo da Companhia e faz com que a Agrese defina e autorize o reajuste”, explicou.
Ainda de acordo com a Agrese, em Sergipe, 90% da população tem abastecimento de água, mas nem sempre chega na qualidade esperada. Pouco mais de 32% não tem acesso a esgotamento sanitário.
A expectativa é que até 2033, com o Marco do Saneamento, todo o país esteja adequado, com esgotamento sanitário e água tratada para todos.
“A Companhia precisa muito de investimento. Temos feito a fiscalização e o problema está na forma de distribuição, com adutoras quebradas, tubulações velhas. Tem muita coisa que precisa melhorar”, falou o presidente da Agrese.
Por G1SE