Com o intuito de amenizar os impactos da ausência do pagamento dos salários de fevereiro e março, o SINTESE fez nesta quinta-feira, 28, entrega de cestas de alimentos e de higiene para professoras e professores da Rede Municipal de Ensino de Tomar do Geru.
Além de não cumprir com o pagamento, o prefeito Pedro Balbino não garantiu ao logo dos anos a atualização do piso salarial, conforme preconiza a Lei Nacional 11.738, o que gerou um déficit salarial de 58% para professoras e professores.
No início do mês de março, o SINTESE entrou com um mandado de segurança, a fim de que o judiciário obrigasse o prefeito a pagar a folha. No entanto, hoje, dia 28, o mandado ainda não foi apreciado. A ação está no Tribunal de Justiça de Sergipe, com a desembargadora Iolanda Guimarães.
Para o presidente do SINTESE, professor Roberto, Silva, o que está acontecendo em Tomar do Geru é inadmissível, é criminoso e a justiça precisa agir imediatamente.
“Estamos falando de verba alimentar, de salários, da dignidade de trabalhadoras e trabalhadores e de suas famílias. Imagine o sofrimento e desespero dessas professoras e professores, mães, pais de família, ao ver o mês acabar e o salários não chegar por 2 meses, ver suas contas acumularem, ver a geladeira se esvaziar, ver os filhos passando por isso…é doloroso. O SINTESE se solidariza as professoras e professores de Tomar do Geru e respeitosamente, com a solidariedade fraterna que une a classe trabalhadora, entregamos as cestas de alimentos e higiene, para minimamente amenizar tamanho sofrimento. Estamos com vocês nesta batalha. Quero dizer a companheirada de Tomar do Geru, que lamentamos imensamente, que sabemos que é difícil, mas não abaixem a cabeça, não se envergonhem, quem deve sentir vergonha é o prefeito Pedro Balbino. A justiça precisa agir imediatamente, fazer seu papel, afinal, as contas não esperam, muito menos a fome”, cobra o presidente do SINTESE.
Divulgação SINTESE |
Além de não cumprir com o pagamento, o prefeito Pedro Balbino não garantiu ao logo dos anos a atualização do piso salarial, conforme preconiza a Lei Nacional 11.738, o que gerou um déficit salarial de 58% para professoras e professores.
No início do mês de março, o SINTESE entrou com um mandado de segurança, a fim de que o judiciário obrigasse o prefeito a pagar a folha. No entanto, hoje, dia 28, o mandado ainda não foi apreciado. A ação está no Tribunal de Justiça de Sergipe, com a desembargadora Iolanda Guimarães.
Para o presidente do SINTESE, professor Roberto, Silva, o que está acontecendo em Tomar do Geru é inadmissível, é criminoso e a justiça precisa agir imediatamente.
“Estamos falando de verba alimentar, de salários, da dignidade de trabalhadoras e trabalhadores e de suas famílias. Imagine o sofrimento e desespero dessas professoras e professores, mães, pais de família, ao ver o mês acabar e o salários não chegar por 2 meses, ver suas contas acumularem, ver a geladeira se esvaziar, ver os filhos passando por isso…é doloroso. O SINTESE se solidariza as professoras e professores de Tomar do Geru e respeitosamente, com a solidariedade fraterna que une a classe trabalhadora, entregamos as cestas de alimentos e higiene, para minimamente amenizar tamanho sofrimento. Estamos com vocês nesta batalha. Quero dizer a companheirada de Tomar do Geru, que lamentamos imensamente, que sabemos que é difícil, mas não abaixem a cabeça, não se envergonhem, quem deve sentir vergonha é o prefeito Pedro Balbino. A justiça precisa agir imediatamente, fazer seu papel, afinal, as contas não esperam, muito menos a fome”, cobra o presidente do SINTESE.