Enquanto a Prefeitura de Santa Luzia não dialoga, professoras e professores da rede municipal de ensino seguem em greve por melhores condições de trabalho e atualização do piso salarial. Desde o início do ano, a categoria vem tentando negociar com a gestão municipal, mas sem sucesso.
A defasagem do piso salarial na rede municipal de ensino de Santa Luzia está em 37,41% em relação ao piso nacional, que é de R$ 4.580,57. O prefeito Adauto Amor fez uma proposta de 11,86% em cima do piso da rede de R$ 3.333,50, que foi rejeitada pelos professores pois ainda fica muito longe do piso nacional de 2024.
A categoria já fez atos e vigílias na prefeitura e na Câmara de Vereadores na tentativa de alterar esta realidade. No dia 4 de fevereiro, a professora Maria Augusta de Oliveira explicou aos membros da Câmara a situação de empobrecimento da categoria e a realidade de alunos e alunas da rede municipal, com problemas graves no transporte e na alimentação escolar, sem creche, sem climatização nas salas de aula, entre muito outros problemas que afetam a qualidade do aprendizado.
Ontem, 12 de março, os professores ocuparam, mais uma vez, a galeria da Câmara de Vereadores, mas o projeto de reajuste salarial não foi para votação. “Fica nosso apelo de que os vereadores façam seus votos tendo em mente a defesa de uma educação de qualidade, o que passa pelas melhorias, inclusive salariais”, disse Ivônia Ferreira, vice-presidenta do SINTESE.
A categoria volta a se reunir em assembleia geral local hoje, 13 de março, às 16h, para montar calendário de lutas e visitas à comunidade.
Junto com o SINTESE, professoras e professores estão conversando com a população, indo aos povoados da cidade. “Estamos mostrando a pais e mães qual a realidade que seus filhos e filhas tem encontrado nas escolas, além da defasagem salarial”, destacou Ivônia.
“Este diálogo com a comunidade é fundamental para que a população entenda o motivo de nossa paralisação e nossa luta ganha ainda mais força. Seguimos firmes na busca de melhorias de condições de trabalho, pelo piso salarial correto e por uma educação melhor para Santa Luzia”, reforçou a vice-presidenta.
Foto: Reprodução/SINTESE |
A defasagem do piso salarial na rede municipal de ensino de Santa Luzia está em 37,41% em relação ao piso nacional, que é de R$ 4.580,57. O prefeito Adauto Amor fez uma proposta de 11,86% em cima do piso da rede de R$ 3.333,50, que foi rejeitada pelos professores pois ainda fica muito longe do piso nacional de 2024.
A categoria já fez atos e vigílias na prefeitura e na Câmara de Vereadores na tentativa de alterar esta realidade. No dia 4 de fevereiro, a professora Maria Augusta de Oliveira explicou aos membros da Câmara a situação de empobrecimento da categoria e a realidade de alunos e alunas da rede municipal, com problemas graves no transporte e na alimentação escolar, sem creche, sem climatização nas salas de aula, entre muito outros problemas que afetam a qualidade do aprendizado.
Ontem, 12 de março, os professores ocuparam, mais uma vez, a galeria da Câmara de Vereadores, mas o projeto de reajuste salarial não foi para votação. “Fica nosso apelo de que os vereadores façam seus votos tendo em mente a defesa de uma educação de qualidade, o que passa pelas melhorias, inclusive salariais”, disse Ivônia Ferreira, vice-presidenta do SINTESE.
A categoria volta a se reunir em assembleia geral local hoje, 13 de março, às 16h, para montar calendário de lutas e visitas à comunidade.
Junto com o SINTESE, professoras e professores estão conversando com a população, indo aos povoados da cidade. “Estamos mostrando a pais e mães qual a realidade que seus filhos e filhas tem encontrado nas escolas, além da defasagem salarial”, destacou Ivônia.
“Este diálogo com a comunidade é fundamental para que a população entenda o motivo de nossa paralisação e nossa luta ganha ainda mais força. Seguimos firmes na busca de melhorias de condições de trabalho, pelo piso salarial correto e por uma educação melhor para Santa Luzia”, reforçou a vice-presidenta.