Regime comunista aumentou sua retórica agressiva contra a Coreia do Sul nos últimos meses.
A Coreia do Norte testou uma "ogiva supergrande" projetada para um míssil de cruzeiro estratégico, anunciou neste sábado (19) a agência de notícias estatal KCNA.
O veículo também reportou, na tarde desta sexta-feira, "um novo tipo de míssil antiaéreo no Mar Amarelo.
Os dois testes fazem parte "das atividades regulares da administração e de suas instituições científicas de defesa afiliadas", informou a KCNA, acrescentando que os testes "não têm relação com a situação atual".
Embora esteja sujeita a sanções internacionais desde o seu segundo teste nuclear, em 2009, a Coreia do Norte deu prosseguimento ao seu programa de desenvolvimento de armas e nuclear. Nos últimos meses, aumentou sua retórica agressiva contra a Coreia do Sul, que declarou ser seu "principal inimigo", e ameaçou com uma guerra caso seu território seja violado.
Seul endureceu sua posição em relação a Pyongyang desde a chegada ao poder, em 2022, do presidente Yoon Suk Yeol, que multiplicou as manobras militares com os Estados Unidos e o Japão.
Fonte: AFP
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Foto: STR / KCNA VIA KNS / AFP |
A Coreia do Norte testou uma "ogiva supergrande" projetada para um míssil de cruzeiro estratégico, anunciou neste sábado (19) a agência de notícias estatal KCNA.
O veículo também reportou, na tarde desta sexta-feira, "um novo tipo de míssil antiaéreo no Mar Amarelo.
Os dois testes fazem parte "das atividades regulares da administração e de suas instituições científicas de defesa afiliadas", informou a KCNA, acrescentando que os testes "não têm relação com a situação atual".
Embora esteja sujeita a sanções internacionais desde o seu segundo teste nuclear, em 2009, a Coreia do Norte deu prosseguimento ao seu programa de desenvolvimento de armas e nuclear. Nos últimos meses, aumentou sua retórica agressiva contra a Coreia do Sul, que declarou ser seu "principal inimigo", e ameaçou com uma guerra caso seu território seja violado.
Seul endureceu sua posição em relação a Pyongyang desde a chegada ao poder, em 2022, do presidente Yoon Suk Yeol, que multiplicou as manobras militares com os Estados Unidos e o Japão.
Fonte: AFP