Cerca de 7 mil alunos estão com as aulas prejudicadas. O movimento paredista é nacional.
Professores e técnicos administrativos de todos os campi do Instituto Federal de Sergipe (IFS) estão em greve a partir desta segunda-feira (8) e cerca de 7 mil alunos estão com as aulas prejudicadas. O movimento paredista é nacional.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), as reivindicações são:
Reestruturação das carreiras de técnico-administrativos e docentes;
Recomposição salarial;
Revogação de todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2022);
Recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.
A assessoria de comunicação informou que os serviços essenciais da parte administrativa devem ser mantidos.
A direção geral do campus Aracaju informou, em nota, que entende as reivindicações e que está aberta ao diálogo para a busca de "soluções que assegurem o funcionamento dos serviços essenciais, preservando a continuidade dos serviços públicos, e, ao mesmo tempo, respeitando o legítimo direito de greve assegurado pela Constituição Federal".
Por g1 SE
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Foto: g1/arquivo |
Professores e técnicos administrativos de todos os campi do Instituto Federal de Sergipe (IFS) estão em greve a partir desta segunda-feira (8) e cerca de 7 mil alunos estão com as aulas prejudicadas. O movimento paredista é nacional.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), as reivindicações são:
Reestruturação das carreiras de técnico-administrativos e docentes;
Recomposição salarial;
Revogação de todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2022);
Recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.
A assessoria de comunicação informou que os serviços essenciais da parte administrativa devem ser mantidos.
A direção geral do campus Aracaju informou, em nota, que entende as reivindicações e que está aberta ao diálogo para a busca de "soluções que assegurem o funcionamento dos serviços essenciais, preservando a continuidade dos serviços públicos, e, ao mesmo tempo, respeitando o legítimo direito de greve assegurado pela Constituição Federal".
Por g1 SE