Informação foi divulgada nesta segunda-feira (1º). Penas podem chegar a 12 anos.
A Delegacia Regional de Propriá (SE) informou que concluiu a investigação por receptação qualificada e contrabando de cigarros eletrônicos. Quatro pessoas foram indiciadas e as penas dos crimes podem chegar a 12 anos. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (1º).
As diligências da Polícia Civil de equipe de repressão aos crimes patrimoniais de Propriá tiveram início após denúncia anônima sobre a venda ilegal dos produtos. Foram apreendidos em alguns pontos comerciais de Propriá os cigarros eletrônicos e essências cuja venda é proibida no Brasil.
De acordo com a apuração policial, os cigarros eram vendidos para diversos públicos, inclusive adolescentes, pelos valores de R$ 50,00 até R$ 150 e as essências, ao preço de R$ 100. Dessa forma, os investigados responderão por receptação qualificada na atividade comercial.
Na mesma investigação, também foram apreendidos cigarros convencionais oriundos de descaminho e por isso dois dos investigados responderão por receptação qualificada. O delegado Marcos Carvalho e os agentes de polícia detectaram que os produtos estavam sendo comprados no estado de São Paulo e ainda através de compras pela internet .
Os cigarros eletrônicos e suas essências são de comercialização proibida pela Anvisa e podem causar doenças cancerígenas. O material apreendido foi encaminhado para perícia e o procedimento foi enviado à justiça. As penas dos crimes podem chegar a 12 anos de reclusão.
Com informações da SSP/SE
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FOTO: Pixabay |
A Delegacia Regional de Propriá (SE) informou que concluiu a investigação por receptação qualificada e contrabando de cigarros eletrônicos. Quatro pessoas foram indiciadas e as penas dos crimes podem chegar a 12 anos. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (1º).
As diligências da Polícia Civil de equipe de repressão aos crimes patrimoniais de Propriá tiveram início após denúncia anônima sobre a venda ilegal dos produtos. Foram apreendidos em alguns pontos comerciais de Propriá os cigarros eletrônicos e essências cuja venda é proibida no Brasil.
De acordo com a apuração policial, os cigarros eram vendidos para diversos públicos, inclusive adolescentes, pelos valores de R$ 50,00 até R$ 150 e as essências, ao preço de R$ 100. Dessa forma, os investigados responderão por receptação qualificada na atividade comercial.
Na mesma investigação, também foram apreendidos cigarros convencionais oriundos de descaminho e por isso dois dos investigados responderão por receptação qualificada. O delegado Marcos Carvalho e os agentes de polícia detectaram que os produtos estavam sendo comprados no estado de São Paulo e ainda através de compras pela internet .
Os cigarros eletrônicos e suas essências são de comercialização proibida pela Anvisa e podem causar doenças cancerígenas. O material apreendido foi encaminhado para perícia e o procedimento foi enviado à justiça. As penas dos crimes podem chegar a 12 anos de reclusão.
Com informações da SSP/SE