Diego Ivo abriu o placar para o Sergipe e Rafael Furtado empatou nos acréscimos.
Como esperado, o primeiro clássico entre Sergipe e Confiança, válido pelas finais do Campeonato Sergipano de Futebol, foi de muita emoção do começo até o fim. Ao se encerrar os primeiros 90 minutos disputados na noite desta quarta-feira (10), na Arena Batistão, em Aracaju, nenhum clube saiu com a vantagem: 1 a 1 foi o placar do jogo.
O primeiro tempo do duelo foi praticamente todo do Sergipe, que viu no Confiança um adversário confuso e sem forças para criar oportunidades e chegar à sua meta. Logo aos 26 segundos da partida, Wallace Obina teve uma grande chance cara-a-cara com o goleiro Jeferson Souza, mas o arqueiro azulino conseguiu fazer a defesa.
O Gipão foi para cima e criou jogadas, produzindo a pressão que levaram o time até o gol. Aos 18 minutos, Mardley cruzou e Erivélton cabeceou para o fundo das redes - 1 a 0 para o Sergipe. E a forte marcação do Colorado conteve o ímpeto de avanço do Dragão do Bairro Industrial, que só criou uma oportunidade aos 28 minutos, com Diego Ivo - ainda assim sem assustar.
Se no primeiro tempo o Sergipe foi dominante, o Gigante Operário mudou a sua postura. O técnico Gerson Gusmão colocou o atacante Leonardo David no lugar do volante Rodrigo Souza. Mas aos 10 minutos, aconteceram as substituições que deram o gás necessário ao time: Rafael Furtado entrou em campo no lugar de Willians Santana enquanto Lucas Rian substituiu Riquelmo.
O Confiança passou então a incomodar o Sergipe e encontrar os espaços necessários para chegar ao ataque. Todavia, como que para fechar o roteiro de uma grande final, o gol de empate só veio nos acréscimos. Aos 47 minutos, após bola levantada na área, ela sobrou para Rafael Furtado, que encheu o pé e deixou o marcador igual 1 a 1, placar final do jogo.
Sergipe e Confiança voltarão a se enfrentar para o segundo e decisivo confronto pela taça do Sergipão no próximo sábado (13), novamente na Arena Batistão. A partida começa às 16h. Caso haja um novo empate, o campeão será decidido nas cobranças de pênaltis.
Por Daniel Soares
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FOTO: Mikael Machado/ADC |
Como esperado, o primeiro clássico entre Sergipe e Confiança, válido pelas finais do Campeonato Sergipano de Futebol, foi de muita emoção do começo até o fim. Ao se encerrar os primeiros 90 minutos disputados na noite desta quarta-feira (10), na Arena Batistão, em Aracaju, nenhum clube saiu com a vantagem: 1 a 1 foi o placar do jogo.
O primeiro tempo do duelo foi praticamente todo do Sergipe, que viu no Confiança um adversário confuso e sem forças para criar oportunidades e chegar à sua meta. Logo aos 26 segundos da partida, Wallace Obina teve uma grande chance cara-a-cara com o goleiro Jeferson Souza, mas o arqueiro azulino conseguiu fazer a defesa.
O Gipão foi para cima e criou jogadas, produzindo a pressão que levaram o time até o gol. Aos 18 minutos, Mardley cruzou e Erivélton cabeceou para o fundo das redes - 1 a 0 para o Sergipe. E a forte marcação do Colorado conteve o ímpeto de avanço do Dragão do Bairro Industrial, que só criou uma oportunidade aos 28 minutos, com Diego Ivo - ainda assim sem assustar.
Se no primeiro tempo o Sergipe foi dominante, o Gigante Operário mudou a sua postura. O técnico Gerson Gusmão colocou o atacante Leonardo David no lugar do volante Rodrigo Souza. Mas aos 10 minutos, aconteceram as substituições que deram o gás necessário ao time: Rafael Furtado entrou em campo no lugar de Willians Santana enquanto Lucas Rian substituiu Riquelmo.
O Confiança passou então a incomodar o Sergipe e encontrar os espaços necessários para chegar ao ataque. Todavia, como que para fechar o roteiro de uma grande final, o gol de empate só veio nos acréscimos. Aos 47 minutos, após bola levantada na área, ela sobrou para Rafael Furtado, que encheu o pé e deixou o marcador igual 1 a 1, placar final do jogo.
Sergipe e Confiança voltarão a se enfrentar para o segundo e decisivo confronto pela taça do Sergipão no próximo sábado (13), novamente na Arena Batistão. A partida começa às 16h. Caso haja um novo empate, o campeão será decidido nas cobranças de pênaltis.
Por Daniel Soares