É direito de qualquer pessoa manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos sem medo de retaliação ou censura por parte do governo ou de outros membros da sociedade. Isso é o que chamamos de liberdade de expressão, um princípio básico da democracia.
Mas nem sempre essa premissa é respeitada e a perseguição é usada como mecanismo de silenciamento. E é isso que vem acontecendo no município de Gararu, de acordo com o professor Francisco Alves da Silva.
Professor da rede municipal de Gararu desde 2012 e também da Rede Estadual de Ensino, Francisco Alves da Silva, buscou o SINTESE para relatar que tem sofrido perseguições por parte da gestão da prefeita Gilzete Matos (conhecido como Zete de Janjão).
O professor Francisco Alves, que é lotado na Escola Municipal Elysio Araújo, desde 2013, diz que após conceder uma entrevista a uma Web TV, da cidade de Porto da Folha, na qual tratou sobre a situação da educação em Gararu, teve parte de sua carga horária transferida para uma outra escola municipal, em um povoado, distante 30 quilômetros da sede da cidade.
A gestão municipal de Garuru, por meio da Secretaria Municipal de Educação, sem apontar a motivação para o afastamento do professor, simplesmente o trocou de escola sem cumprir os ritos legais para tal.
Francisco Alves acredita que a transferência foi motivada apenas por perseguição, em retaliação a entrevista concedida. Diante do fato, o Professor Francisco, buscou o SINTESE, que encaminhou o caso a justiça. O processo segue tramitando.
Com vínculo na Rede Estadual de Ensino, o professor Francisco Alves ainda alega que a Gestão Municipal de Gararu também interferiu em seu processo de pose para diretor de escola na Rede Estadual de Ensino, no C.E. Prof. José Augusto da Rocha Lima.
O professor Francisco passou em primeiro lugar na prova para assumir o cargo de diretor na Rede Estadual, no entanto, a convocada foi a 2ª colocada.
De acordo com o professor não houve nenhum caso como o dele na Diretoria Regional de Educação 07 (DRE 7), DRE a qual Gararu. Com base no resultado final do edital, publicado pela Secretaria de Estado da Educação, todos os professores e professoras, que passaram em 1º lugar para a função de diretor de escola foram convocados.
Além disso, o professor Francisco Alves ainda foi removido da sede da DRE7, onde atuava como Técnico de Inspeção Escolar, para passar a cumprir sua carga horária em outras duas unidades de ensino da rede estadual: Escola estadual Monsenhor Rangel e no C. E. Prof. José Augusto da Rocha Lima. O professor afirma que enquanto gozava de suas férias, foi comunicado oralmente que seria transferido. O tramite desrespeita os critérios de remoção.
“O SINTESE acolheu o professor Francisco, ouviu suas denúncias entrou com ação na justiça sobre sua transferência indevida. O professor alega outras perseguições por parte da gestão municipal de Gararu, acusações graves, que esperamos que a Gestão municipal possa esclarecer. O SINTESE segue sempre ao lado da transparência, da justiça e aberto a franco diálogo”, coloca o diretor regional do SINTESE no Alto Sertão, professor Cloverton Santos.
Divulgação SINTESE |
Mas nem sempre essa premissa é respeitada e a perseguição é usada como mecanismo de silenciamento. E é isso que vem acontecendo no município de Gararu, de acordo com o professor Francisco Alves da Silva.
Professor da rede municipal de Gararu desde 2012 e também da Rede Estadual de Ensino, Francisco Alves da Silva, buscou o SINTESE para relatar que tem sofrido perseguições por parte da gestão da prefeita Gilzete Matos (conhecido como Zete de Janjão).
O professor Francisco Alves, que é lotado na Escola Municipal Elysio Araújo, desde 2013, diz que após conceder uma entrevista a uma Web TV, da cidade de Porto da Folha, na qual tratou sobre a situação da educação em Gararu, teve parte de sua carga horária transferida para uma outra escola municipal, em um povoado, distante 30 quilômetros da sede da cidade.
A gestão municipal de Garuru, por meio da Secretaria Municipal de Educação, sem apontar a motivação para o afastamento do professor, simplesmente o trocou de escola sem cumprir os ritos legais para tal.
Francisco Alves acredita que a transferência foi motivada apenas por perseguição, em retaliação a entrevista concedida. Diante do fato, o Professor Francisco, buscou o SINTESE, que encaminhou o caso a justiça. O processo segue tramitando.
Com vínculo na Rede Estadual de Ensino, o professor Francisco Alves ainda alega que a Gestão Municipal de Gararu também interferiu em seu processo de pose para diretor de escola na Rede Estadual de Ensino, no C.E. Prof. José Augusto da Rocha Lima.
O professor Francisco passou em primeiro lugar na prova para assumir o cargo de diretor na Rede Estadual, no entanto, a convocada foi a 2ª colocada.
De acordo com o professor não houve nenhum caso como o dele na Diretoria Regional de Educação 07 (DRE 7), DRE a qual Gararu. Com base no resultado final do edital, publicado pela Secretaria de Estado da Educação, todos os professores e professoras, que passaram em 1º lugar para a função de diretor de escola foram convocados.
Além disso, o professor Francisco Alves ainda foi removido da sede da DRE7, onde atuava como Técnico de Inspeção Escolar, para passar a cumprir sua carga horária em outras duas unidades de ensino da rede estadual: Escola estadual Monsenhor Rangel e no C. E. Prof. José Augusto da Rocha Lima. O professor afirma que enquanto gozava de suas férias, foi comunicado oralmente que seria transferido. O tramite desrespeita os critérios de remoção.
“O SINTESE acolheu o professor Francisco, ouviu suas denúncias entrou com ação na justiça sobre sua transferência indevida. O professor alega outras perseguições por parte da gestão municipal de Gararu, acusações graves, que esperamos que a Gestão municipal possa esclarecer. O SINTESE segue sempre ao lado da transparência, da justiça e aberto a franco diálogo”, coloca o diretor regional do SINTESE no Alto Sertão, professor Cloverton Santos.