Boletos falsos eram aplicados nas vítimas e, até o momento, 26 pessoas foram presas.
Nesta terça-feira (28), foi deflagrada a 'Operação Código Falho' em combate a fraudes eletrônicas, realizada pelas polícias civis de Sergipe e Goiás. Até o momento, 26 pessoas foram presas e o prejuízo estimado dos estelionatos é de mais de R$ 500 mil.
Segundo o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), que conduziu a operação em Sergipe, o crime ocorria a partir do envio de boletos falsos às vítimas. Estão sendo cumpridos 27 mandados de prisão temporária e nove de prisão preventiva, além de 36 decisões judiciais de busca e apreensão domiciliar de integrantes da associação criminosa.
Conforme explicou o delegado do Cope, Hilton Duarte, as empresas tinham valor alto a ser pago e recebiam o e-mail falso com características que se assemelhavam a uma comunicação oficial. “Naquele email, era sugerido um valor abaixo, com correção de alíquota e descontos, fazendo com que a vítima acreditasse que se tratava de um e-mail verídico”, detalhou.
Em Sergipe, a Justiça também autorizou a quebra de sigilo financeiro, que foi importante para identificação de investigados por integrar a organização criminosa. “Um dos presos a partir dessa investigação a gente entende que seja um dos líderes, já que ele movimentou cerca de R$ 300 mil em quatro meses”, acrescentou o delegado.
Por Portal A8SE
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| Foto: Ascom SSP/SE |
Nesta terça-feira (28), foi deflagrada a 'Operação Código Falho' em combate a fraudes eletrônicas, realizada pelas polícias civis de Sergipe e Goiás. Até o momento, 26 pessoas foram presas e o prejuízo estimado dos estelionatos é de mais de R$ 500 mil.
Segundo o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), que conduziu a operação em Sergipe, o crime ocorria a partir do envio de boletos falsos às vítimas. Estão sendo cumpridos 27 mandados de prisão temporária e nove de prisão preventiva, além de 36 decisões judiciais de busca e apreensão domiciliar de integrantes da associação criminosa.
Conforme explicou o delegado do Cope, Hilton Duarte, as empresas tinham valor alto a ser pago e recebiam o e-mail falso com características que se assemelhavam a uma comunicação oficial. “Naquele email, era sugerido um valor abaixo, com correção de alíquota e descontos, fazendo com que a vítima acreditasse que se tratava de um e-mail verídico”, detalhou.
Em Sergipe, a Justiça também autorizou a quebra de sigilo financeiro, que foi importante para identificação de investigados por integrar a organização criminosa. “Um dos presos a partir dessa investigação a gente entende que seja um dos líderes, já que ele movimentou cerca de R$ 300 mil em quatro meses”, acrescentou o delegado.
Por Portal A8SE
