Segunda fase da operação ocorreu em continuidade a investigações sobre tráfico de drogas, lavagem de capitais e organização criminosa.
Foi deflagrada na manhã desta sexta-feira, 17, a segunda fase da Operação Underground com o objetivo de combater crimes relacionados ao tráfico de drogas, lavagem de capitais e organização criminosa. Na ação policial, desencadeada por equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e da Divisão de Inteligência (Dipol), três investigados foram presos em cumprimento a mandados de prisão. Oito decisões judiciais de busca e apreensão também foram cumpridas. Na operação, foram apreendidas armas de fogo, munições e documentos relacionados à prática dos crimes apurados pelo Cope e Dipol. A ação ocorreu nas cidades de Aracaju, Itabaiana e Moita Bonita.
De acordo com o delegado Alisson Lial, as investigações tiveram início em 29 de agosto de 2022, quando policiais civis do Cope prenderam um homem investigado por tráfico de drogas e homicídio. “O objetivo da investigação e da operação foi desarticular uma organização criminosa responsável pela comercialização ilegal de armas de fogo, munições e acessórios; além de tráfico de drogas”, enfatizou.
Na investigação, o Cope e a Dipol identificaram que o investigado – preso em agosto de 2022 – operava um esquema criminoso, chefiado por outro homem. “Comercializando, ilegalmente e em larga escala, armas de fogo, munições e acessórios. Revelou-se, ainda, outros investigados, com atuação criminosa voltada para o comércio ilegal de material bélico e tráfico de drogas interestadual”, acrescentou Alisson Lial.
Além das equipes do Cope e da Dipol, participaram da segunda fase da Operação Underground, deflagrada nesta sexta-feira, policiais das delegacias de Itabaiana, Moita Bonita, DAGV e Depatri da Delegacia Regional de Itabaiana, Polícia Militar e Polícia Penal.
Histórico
A operação foi denominada de Underground em alusão ao submundo do crime, com base em termos da língua inglesa, e também ao fato de que o grupo atuava foram dos preceitos que constituem a sociedade. Na primeira fase da Operação Underground, deflagrada no ano passado, foram cumpridos sete mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão, subdivididos em 33 endereços diferentes.
POR PC/SE
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FOTO: PC/SE |
Foi deflagrada na manhã desta sexta-feira, 17, a segunda fase da Operação Underground com o objetivo de combater crimes relacionados ao tráfico de drogas, lavagem de capitais e organização criminosa. Na ação policial, desencadeada por equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e da Divisão de Inteligência (Dipol), três investigados foram presos em cumprimento a mandados de prisão. Oito decisões judiciais de busca e apreensão também foram cumpridas. Na operação, foram apreendidas armas de fogo, munições e documentos relacionados à prática dos crimes apurados pelo Cope e Dipol. A ação ocorreu nas cidades de Aracaju, Itabaiana e Moita Bonita.
De acordo com o delegado Alisson Lial, as investigações tiveram início em 29 de agosto de 2022, quando policiais civis do Cope prenderam um homem investigado por tráfico de drogas e homicídio. “O objetivo da investigação e da operação foi desarticular uma organização criminosa responsável pela comercialização ilegal de armas de fogo, munições e acessórios; além de tráfico de drogas”, enfatizou.
Na investigação, o Cope e a Dipol identificaram que o investigado – preso em agosto de 2022 – operava um esquema criminoso, chefiado por outro homem. “Comercializando, ilegalmente e em larga escala, armas de fogo, munições e acessórios. Revelou-se, ainda, outros investigados, com atuação criminosa voltada para o comércio ilegal de material bélico e tráfico de drogas interestadual”, acrescentou Alisson Lial.
Além das equipes do Cope e da Dipol, participaram da segunda fase da Operação Underground, deflagrada nesta sexta-feira, policiais das delegacias de Itabaiana, Moita Bonita, DAGV e Depatri da Delegacia Regional de Itabaiana, Polícia Militar e Polícia Penal.
Histórico
A operação foi denominada de Underground em alusão ao submundo do crime, com base em termos da língua inglesa, e também ao fato de que o grupo atuava foram dos preceitos que constituem a sociedade. Na primeira fase da Operação Underground, deflagrada no ano passado, foram cumpridos sete mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão, subdivididos em 33 endereços diferentes.
POR PC/SE