Mulheres de Sergipe arrecadavam o dinheiro e enviando para facção criminosa em São Paulo.
Na manhã desta quarta-feira (17), foi iniciada a Operação Policial Hilde, com finalidade de desarticular um esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em curso em Aracaju e mais duas cidades de Sergipe. Até o momento, foram cumpridos 11 mandados de prisão temporária e 13 mandados de busca e apreensão.
Segundo investigações policiais, mulheres residentes em Aracaju, Frei Paulo e Tomar do Geru, em Sergipe, atuavam como intermediadoras na captação de valores oriundos do tráfico de drogas, arrecadando quantias grandiosas e enviando para uma facção criminosa baseada em São Paulo.
Além disso, a polícia verificou que o grupo utilizava documentos falsos e abriu empresas "fantasma" para a movimentação de valores milionários provenientes dos crimes. Estima-se que, em três anos, o grupo tenha movimentado cerca de R$ 43 milhões.
A operação foi deflagrada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Sergipe (Ficco/SE) e a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE/SE).
Fonte: SSP/SE
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| Foto: SSP/SE |
Na manhã desta quarta-feira (17), foi iniciada a Operação Policial Hilde, com finalidade de desarticular um esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em curso em Aracaju e mais duas cidades de Sergipe. Até o momento, foram cumpridos 11 mandados de prisão temporária e 13 mandados de busca e apreensão.
Segundo investigações policiais, mulheres residentes em Aracaju, Frei Paulo e Tomar do Geru, em Sergipe, atuavam como intermediadoras na captação de valores oriundos do tráfico de drogas, arrecadando quantias grandiosas e enviando para uma facção criminosa baseada em São Paulo.
Além disso, a polícia verificou que o grupo utilizava documentos falsos e abriu empresas "fantasma" para a movimentação de valores milionários provenientes dos crimes. Estima-se que, em três anos, o grupo tenha movimentado cerca de R$ 43 milhões.
A operação foi deflagrada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Sergipe (Ficco/SE) e a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE/SE).
Fonte: SSP/SE
