Polícia Civil deflagra operação em Salvador e prende investigado por estupro virtual e extorsão contra adolescentes em Sergipe

Há indícios de que o investigado fez vítimas em diversos estados do país

Foto: Reprodução Ascom PC/SE

Em operação da Polícia Civil de Sergipe, um homem investigado pelo crimes de estupro de menor por meio virtual e extorsão foi detido em cumprimento a mandado de prisão no bairro do Candeal, em Salvador, nesta quinta-feira, 25. A operação contou com o apoio operacional da Polícia Civil da Bahia. Conforme investigação de Sergipe, conduzida pela Delegacia de Riachuelo, com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol) uma das vítimas é adolescente e sofreu com a investida criminosa do investigado por quatro anos.

De acordo com o delegado João Martins, a investigação teve inicio em outubro de 2023, para apurar um crime de estupro por meio virtual de menor de idade e extorsão. “Através de medidas cautelares investigativas, chegou-se ao investigado, no bairro Candeal, próximo a Brotas, em Salvador”, explicou.

Durante a investigação, foram identificadas diversas vítimas pelo país. “Em diversos estados da federação, tanto no Nordeste, quanto no Sudeste e também no Sul do país”, complementou o delegado João Martins.

A partir dessa elucidação da prática do crime, foi representada e deferida a prisão preventiva. Na manhã desta quinta-feira, em operação conjunta entre as polícias Civil de Sergipe e da Bahia, o investigado foi encontrado e preso.

Além da prisão do investigado, durante a ação policial, também foram apreendidos dispositivos eletrônicos que serão encaminhados à perícia.

Para a operação, a Polícia Civil de Sergipe contou com o apoio operacional do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic/PCBA) e Delegacia Especial de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (Dercca/PCBA).

O investigado deverá ser recambiado para Sergipe, após audiência de custódia na Bahia. “E os trabalhos irão continuar para chegar às outras vítimas e trazer esse alívio a todas elas, que eram obrigadas a fazer vídeos de rosto e corpo, diante de ameaças de divulgação de outras imagens das vítimas na internet”, complementou João Martins.


Fonte: Ascom PC/SE


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