A droga é fruto de apreensões feitas pela polícia sergipana nos últimos meses.
A quantidade de mais de 1.300 quilos de substâncias entorpecentes foi incinerada pela Polícia Civil, numa ação conjunta do Departamento de Narcóticos (Denarc), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope). A incineração ocorreu na cidade de Camaçari, na Bahia, nesta terça-feira, 6.
De acordo com o delegado Osvaldo Resende, a droga foi apreendida pelas forças de segurança pública atuantes no estado de Sergipe, como a Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e mesmo a Guarda Municipal de Aracaju.
Para que a incineração fosse realizada, foi montado um forte aparato de segurança envolvendo as equipes da Core e Cope, além do próprio Denarc. A ação foi devidamente autorizada pelo Poder Judiciário sergipano, com todos os processos para a realização cumpridos.
A destruição contou com a colaboração da empresa Unigel, que cedeu a estrutura para que a destruição fosse possível, do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema/BA), da Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema/BA) e do Ministério Público do Estado de Sergipe (MP/SE).
Foto: Ascom PC/SE |
A quantidade de mais de 1.300 quilos de substâncias entorpecentes foi incinerada pela Polícia Civil, numa ação conjunta do Departamento de Narcóticos (Denarc), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope). A incineração ocorreu na cidade de Camaçari, na Bahia, nesta terça-feira, 6.
De acordo com o delegado Osvaldo Resende, a droga foi apreendida pelas forças de segurança pública atuantes no estado de Sergipe, como a Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e mesmo a Guarda Municipal de Aracaju.
Para que a incineração fosse realizada, foi montado um forte aparato de segurança envolvendo as equipes da Core e Cope, além do próprio Denarc. A ação foi devidamente autorizada pelo Poder Judiciário sergipano, com todos os processos para a realização cumpridos.
A destruição contou com a colaboração da empresa Unigel, que cedeu a estrutura para que a destruição fosse possível, do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema/BA), da Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema/BA) e do Ministério Público do Estado de Sergipe (MP/SE).