Em assembleia da categoria, nesta quarta-feira, dia 24, professoras e professores da rede municipal de ensino de Canindé de São Francisco decidiram que irão paralisar suas atividades, por um dia, na próxima quinta-feira, 1º de agosto.
A paralisação vai acontecer devido a administração municipal, que tem à frente o prefeito Weldo Mariano, não ter apresentado proposta sobre os passivos dos retroativos de piso salarial de 2024 e não trazer respostas sobre os precatórios do FUNDEF.
Além disso, professoras e professores decidiram que entrarão na justiça para que a gestão municipal assegure o pagamento do retroativo do piso salarial de 2020 e 2021. Outra ação que será levada à justiça é pela garantia do direito a redução da jornada de trabalho de professoras e professores que têm filhos com deficiência. O objetivo desta ação é que professoras e professores, que vivenciam esta realidade, possam ter suas jornadas reduzidas entre ¼ e 1/5.
Durante a assembleia, a categoria ainda reprovou a proposta feita pela prefeitura de pagar as férias de 2020 em três parcelas (outubro, novembro e dezembro). O SINTESE levará uma contraproposta a gestão municipal para que o pagamento siga em três parcelas, porém pagas nos meses de setembro, outubro e novembro de 2024.
“A gestão do prefeito Weldo Marino está chegando ao fim e precisamos que todas estas questões sejam resolvidas e não se arrastem para a próxima gestão. É uma luta justa, por direitos negados. Assegurar o que município de Canindé deve aos professores provaria o compromisso do atual prefeito com a educação e com o povo de Canindé. O SINTESE, como sempre, segue aberto ao diálogo”, pontua o diretor geral do SINTESE, no alto sertão, professor Cloverton Santos.
Foto: Reprodução SINTESE |
A paralisação vai acontecer devido a administração municipal, que tem à frente o prefeito Weldo Mariano, não ter apresentado proposta sobre os passivos dos retroativos de piso salarial de 2024 e não trazer respostas sobre os precatórios do FUNDEF.
Além disso, professoras e professores decidiram que entrarão na justiça para que a gestão municipal assegure o pagamento do retroativo do piso salarial de 2020 e 2021. Outra ação que será levada à justiça é pela garantia do direito a redução da jornada de trabalho de professoras e professores que têm filhos com deficiência. O objetivo desta ação é que professoras e professores, que vivenciam esta realidade, possam ter suas jornadas reduzidas entre ¼ e 1/5.
Durante a assembleia, a categoria ainda reprovou a proposta feita pela prefeitura de pagar as férias de 2020 em três parcelas (outubro, novembro e dezembro). O SINTESE levará uma contraproposta a gestão municipal para que o pagamento siga em três parcelas, porém pagas nos meses de setembro, outubro e novembro de 2024.
“A gestão do prefeito Weldo Marino está chegando ao fim e precisamos que todas estas questões sejam resolvidas e não se arrastem para a próxima gestão. É uma luta justa, por direitos negados. Assegurar o que município de Canindé deve aos professores provaria o compromisso do atual prefeito com a educação e com o povo de Canindé. O SINTESE, como sempre, segue aberto ao diálogo”, pontua o diretor geral do SINTESE, no alto sertão, professor Cloverton Santos.