Ajuste leva em conta a variação do Produto Interno Bruto (PIB) mais a inflação de 2024.
Entre os pontos adiantados no Relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que deve ser apresentado no dia 10 de julho, está o aumento do salário mínimo em 2025 para R$ 1.502.
O ajuste leva em conta a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023, somado à inflação de 2024.
Além disso, as emendas parlamentares, que podem girar em torno dos R$ 50 bilhões, terão recursos destinados ao Rio Grande do Sul, em razão das enchentes que devastaram o estado gaúcho.
No texto original enviado pelo governo, a previsão era de R$ 39,6 bilhões em emendas impositivas, ou seja, recursos que precisam ser executados pelo Executivo de acordo com despesas vindas de propostas parlamentares.
De acordo com o redator da proposta, o senador Confúcio Moura, o valor não deve ultrapassar R$ 50 bilhões, já que "não há fartura no orçamento para margens maiores".
Fonte: R7
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Foto: Divulgação |
Entre os pontos adiantados no Relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que deve ser apresentado no dia 10 de julho, está o aumento do salário mínimo em 2025 para R$ 1.502.
O ajuste leva em conta a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023, somado à inflação de 2024.
Além disso, as emendas parlamentares, que podem girar em torno dos R$ 50 bilhões, terão recursos destinados ao Rio Grande do Sul, em razão das enchentes que devastaram o estado gaúcho.
No texto original enviado pelo governo, a previsão era de R$ 39,6 bilhões em emendas impositivas, ou seja, recursos que precisam ser executados pelo Executivo de acordo com despesas vindas de propostas parlamentares.
De acordo com o redator da proposta, o senador Confúcio Moura, o valor não deve ultrapassar R$ 50 bilhões, já que "não há fartura no orçamento para margens maiores".
Fonte: R7