Sergipe chega registra mais de 2,4 mil prisões por tráfico de drogas em dois anos

Prisões geram impacto na redução de outros crimes, a exemplo de homicídios e refletem assertividade da política de segurança pública.

Foto: SSP/SE

Como resultado da intensificação do combate ao tráfico de drogas em Sergipe, o estado registrou 2.439 prisões de investigados pela venda de entorpecentes em todo o território sergipano apenas nos dois últimos anos - 2022 e 2023. O dado foi divulgado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, que reúne os indicadores de segurança pública de anos anteriores. A publicação é feita pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e foi divulgada nesta quinta-feira, 18.

De acordo com os dados do FBSP, Sergipe registrou 1.025 prisões por tráfico de drogas durante todo o ano de 2022. Já no ano seguinte, 2023, foram contabilizadas 1.414 prisões pela prática desse crime em todo o território sergipano.

As prisões registradas nos últimos dois anos em todo o estado fazem parte da estratégia de combate à criminalidade no estado, conforme evidenciou o diretor do Departamento de Narcóticos (Denarc), Ataíde Alves.

“Estamos atuando de forma incisiva no combate ao tráfico de drogas porque as disputas territoriais pelas áreas de venda dos entorpecentes geram conflitos entre grupos rivais e colocam a população em risco”, ressaltou o delegado.

É para manter a segurança da população que as forças de segurança pública estão atuando em conjunto para o enfrentamento ao tráfico de drogas, o que resultou nas mais de 2,4 mil prisões, assim como descreveu o coronel Alexsandro Ribeiro, comandante da Polícia Militar.

"Quando há o tráfico de drogas, os grupos criminosos visam sempre novas áreas de venda dos entorpecentes. Esses conflitos geram roubos e homicídios e é por isso que estamos combatendo fortemente o tráfico em Sergipe”, reforçou.

Com as prisões por tráfico de drogas e apreensões de drogas, os entorpecentes são encaminhados para o Laboratório de Química Forense do Instituto de Análises e Pesquisas Forenses (IAPF), da Polícia Científica, onde são analisados. Os peritos fazem a identificação do entorpecente e os laudos para robustecer as evidências da prática do tráfico de drogas.


Fonte: SSP/SE


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