A vítima teve um prejuízo de R$ 10 mil.
Na tarde desta quinta-feira, 22, a Delegacia Regional de Propriá indiciou um empresário pelo crime de apropriação indébita qualificada no exercício da profissão. A pena do crime pode chegar a cinco anos de prisão.
Segundo informações policiais, o investigado ofereceu serviços de maneira promocional à vítima, dizendo que lhe prestaria um pacote de serviços agropecuários com máquinas agrícolas plantadeiras no valor de RS 10 mil.
A vítima efetuou o pagamento desde fevereiro deste ano, mas o serviço não foi prestado e nem restituído o valor, estando o investigado na posse do dinheiro da vítima de forma ilícita há mais de seis meses, incidindo o investigado no crime de apropriação indébita qualificada em razão de ofício ou profissão com pena máxima que pode chegar a cinco anos de prisão.
No curso das investigações, o investigado foi identificado e o procedimento policial será enviado à Justiça para a instauração do devido processo legal.
A Polícia Civil informa que, em caso de crime, a sociedade pode prestar boletim de ocorrência nas delegacias ou ligar para o Disque-Denúncia (181). O sigilo da fonte é garantido.
Fonte: Ascom PC/SE
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Foto: Ascom PC/SE |
Na tarde desta quinta-feira, 22, a Delegacia Regional de Propriá indiciou um empresário pelo crime de apropriação indébita qualificada no exercício da profissão. A pena do crime pode chegar a cinco anos de prisão.
Segundo informações policiais, o investigado ofereceu serviços de maneira promocional à vítima, dizendo que lhe prestaria um pacote de serviços agropecuários com máquinas agrícolas plantadeiras no valor de RS 10 mil.
A vítima efetuou o pagamento desde fevereiro deste ano, mas o serviço não foi prestado e nem restituído o valor, estando o investigado na posse do dinheiro da vítima de forma ilícita há mais de seis meses, incidindo o investigado no crime de apropriação indébita qualificada em razão de ofício ou profissão com pena máxima que pode chegar a cinco anos de prisão.
No curso das investigações, o investigado foi identificado e o procedimento policial será enviado à Justiça para a instauração do devido processo legal.
A Polícia Civil informa que, em caso de crime, a sociedade pode prestar boletim de ocorrência nas delegacias ou ligar para o Disque-Denúncia (181). O sigilo da fonte é garantido.
Fonte: Ascom PC/SE