Os prejuízos causados passam de R$ 8 mil
Na tarde desta terça-feira, 6, a Polícia Civil prendeu uma mulher de 27 anos pelo crime de fraude eletrônica no município de Propriá. A investigada realizava compras e o pagamento era simulado a partir de Pix falsos. A ação ocorreu no Bairro Fernandes, município de Própria.
Segundo informações policiais, a vítima compareceu à Delegacia Regional de Propriá para prestar um boletim de ocorrência contra uma mulher, que já vinha sendo investigada por golpes do falso Pix. De acordo com a vítima, a suspeita estava aplicando golpes que levaram a sua empresa a ter um prejuízo superior a R$ 8 mil.
Após ouvir a comerciante e testemunhas, bem como fazer a análise dos comprovantes dos falsos Pix, o delegado Marcos Carvalho e os agentes de polícia conseguiram localizar e prender em flagrante a investigada, que estava, naquele instante, praticando mais um golpe.
A investigada foi presa por fraude eletrônica, cuja pena de prisão é de quatro a oito anos de reclusão. Ela será encaminhada para audiência de custódia e permanecerá à disposição da Justiça.
A Polícia Civil conta com o apoio da sociedade e qualquer informação sobre crimes de fraude eletrônica através do Disque-Denúncia (181). O sigilo da fonte é garantido.
Fonte: Ascom PC/SE
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Foto: Ascom PC/SE |
Na tarde desta terça-feira, 6, a Polícia Civil prendeu uma mulher de 27 anos pelo crime de fraude eletrônica no município de Propriá. A investigada realizava compras e o pagamento era simulado a partir de Pix falsos. A ação ocorreu no Bairro Fernandes, município de Própria.
Segundo informações policiais, a vítima compareceu à Delegacia Regional de Propriá para prestar um boletim de ocorrência contra uma mulher, que já vinha sendo investigada por golpes do falso Pix. De acordo com a vítima, a suspeita estava aplicando golpes que levaram a sua empresa a ter um prejuízo superior a R$ 8 mil.
Após ouvir a comerciante e testemunhas, bem como fazer a análise dos comprovantes dos falsos Pix, o delegado Marcos Carvalho e os agentes de polícia conseguiram localizar e prender em flagrante a investigada, que estava, naquele instante, praticando mais um golpe.
A investigada foi presa por fraude eletrônica, cuja pena de prisão é de quatro a oito anos de reclusão. Ela será encaminhada para audiência de custódia e permanecerá à disposição da Justiça.
A Polícia Civil conta com o apoio da sociedade e qualquer informação sobre crimes de fraude eletrônica através do Disque-Denúncia (181). O sigilo da fonte é garantido.
Fonte: Ascom PC/SE