A estimativa, publicada no Diário Oficial da União, reúne dados até 1º de julho de 2024.
Nesta quinta-feira (29), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a mais recente estimativa populacional do Brasil, que mostra que a população do país alcançou 212,5 milhões de habitantes. A estimativa, publicada no Diário Oficial da União, reúne dados até 1º de julho de 2024 e indica um aumento de 4,68% em relação ao ano anterior.
O estado de São Paulo continua liderando como o mais populoso do Brasil, com uma população superior a 45,9 milhões de habitantes. Em contraste, Roraima permanece como o estado com o menor índice populacional, com apenas 716,7 mil habitantes.
Dados detalhados da população por estado:
Nordeste
- Maranhão: 7.010.960
- Piauí: 3.375.646
- Ceará: 9.233.656
- Rio Grande do Norte: 3.446.071
- Paraíba: 4.145.040
- Pernambuco: 9.539.029
- Alagoas: 3.220.104
- Sergipe: 2.291.077
- Bahia: 14.850.513
Norte
- Rondônia: 1.746.227
- Acre: 880.631
- Amazonas: 4.281.209
- Roraima: 716.793
- Pará: 8.664.306
- Amapá: 802.837
- Tocantins: 1.577.342
Sudeste
- Minas Gerais: 21.322.691
- Espírito Santo: 4.102.129
- Rio de Janeiro: 17.219.679
- São Paulo: 45.973.194
Sul
- Paraná: 11.824.665
- Santa Catarina: 8.058.441
- Rio Grande do Sul: 11.229.915
Centro-Oeste
- Mato Grosso do Sul: 2.901.895
- Mato Grosso: 3.836.399
- Goiás: 7.350.483
- Distrito Federal: 2.982.818
Embora o Brasil tenha visto um crescimento populacional de 4,68% em comparação com 2023, projeções do IBGE indicam que o país enfrentará uma diminuição gradual da população a partir de 2042.
Este declínio será impulsionado pela redução contínua no número de nascimentos, que passou de 3,6 milhões por ano no ano 2000 para 2,6 milhões em 2022. Essa tendência reflete uma mudança demográfica significativa, com famílias cada vez menores e um possível impacto sobre diversos setores sociais e econômicos.
Estes índices não apenas ajudam a compreender a dinâmica populacional atual, mas também são fundamentais para a formulação de estratégias governamentais e investimentos futuros.
A evolução das estatísticas demográficas terá implicações importantes para a infraestrutura, serviços públicos e planejamento econômico nas próximas décadas.
Fonte: R7
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Foto: Reprodução |
Nesta quinta-feira (29), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a mais recente estimativa populacional do Brasil, que mostra que a população do país alcançou 212,5 milhões de habitantes. A estimativa, publicada no Diário Oficial da União, reúne dados até 1º de julho de 2024 e indica um aumento de 4,68% em relação ao ano anterior.
O estado de São Paulo continua liderando como o mais populoso do Brasil, com uma população superior a 45,9 milhões de habitantes. Em contraste, Roraima permanece como o estado com o menor índice populacional, com apenas 716,7 mil habitantes.
Dados detalhados da população por estado:
Nordeste
- Maranhão: 7.010.960
- Piauí: 3.375.646
- Ceará: 9.233.656
- Rio Grande do Norte: 3.446.071
- Paraíba: 4.145.040
- Pernambuco: 9.539.029
- Alagoas: 3.220.104
- Sergipe: 2.291.077
- Bahia: 14.850.513
Norte
- Rondônia: 1.746.227
- Acre: 880.631
- Amazonas: 4.281.209
- Roraima: 716.793
- Pará: 8.664.306
- Amapá: 802.837
- Tocantins: 1.577.342
Sudeste
- Minas Gerais: 21.322.691
- Espírito Santo: 4.102.129
- Rio de Janeiro: 17.219.679
- São Paulo: 45.973.194
Sul
- Paraná: 11.824.665
- Santa Catarina: 8.058.441
- Rio Grande do Sul: 11.229.915
Centro-Oeste
- Mato Grosso do Sul: 2.901.895
- Mato Grosso: 3.836.399
- Goiás: 7.350.483
- Distrito Federal: 2.982.818
Embora o Brasil tenha visto um crescimento populacional de 4,68% em comparação com 2023, projeções do IBGE indicam que o país enfrentará uma diminuição gradual da população a partir de 2042.
Este declínio será impulsionado pela redução contínua no número de nascimentos, que passou de 3,6 milhões por ano no ano 2000 para 2,6 milhões em 2022. Essa tendência reflete uma mudança demográfica significativa, com famílias cada vez menores e um possível impacto sobre diversos setores sociais e econômicos.
Estes índices não apenas ajudam a compreender a dinâmica populacional atual, mas também são fundamentais para a formulação de estratégias governamentais e investimentos futuros.
A evolução das estatísticas demográficas terá implicações importantes para a infraestrutura, serviços públicos e planejamento econômico nas próximas décadas.
Fonte: R7