Sergipe foi a segunda unidade da federação que mais avançou em gestão fiscal este ano, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 21, pelo Ranking de Competitividade dos Estados. O estudo foi elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) e analisa uma série de atributos econômicos e sociais que ajudam a avaliar a gestão pública e podem servir de parâmetro para o setor privado avaliar decisões de investimento.
De acordo a avaliação, Sergipe apresentou o segundo maior avanço no pilar Solidez Fiscal, que avalia as condições fundamentais para o crescimento sustentado de longo prazo, passando da 20ª em 2023 para a 11ª colocação em 2024, a melhor nos últimos dez anos.
Para os cálculos, foram utilizados indicadores que levaram em conta a taxa de investimentos, regra de ouro, solvência fiscal, sucesso do planejamento orçamentário, dependência fiscal, resultado primário, gasto com pessoal, índice de liquidez e poupança corrente.
No quesito Resultado Primário (diferença entre receitas e despesas), houve um avanço de 19 colocações; em Gasto com Pessoal, foi registrada uma melhora de 13 posições, enquanto em Poupança Corrente, que avalia a capacidade do Estado de honrar seus compromissos e destinar recursos próprios para investimentos, foi registrado um avanço de 12 lugares.
“Esse resultado reflete o esforço que vem sendo adotado para promover o equilíbrio fiscal, buscando aumentar as receitas e controlar as despesas. Ao fazer isso, garantimos que o governo consiga honrar seus compromissos, realize investimentos e implemente as políticas públicas que irão beneficiar os cidadãos. Os investidores estão muito atentos a esse indicador e com certeza passam a analisar Sergipe como um bom local para aplicar seus recursos”, destaca a secretária de Estado da Fazenda, Sarah Tarsila.
Outros critérios
Além da solidez fiscal, o estudo do Centro de Liderança Pública avaliou outros nove critérios: infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Desses nove, em quatro o estado registrou avanços em relação ao ano anterior: infraestrutura e segurança pública (três lugares), eficiência da máquina pública e sustentabilidade ambiental (uma colocação).
No Ranking Geral, Sergipe saiu da 19ª para a 18ª posição, também a melhor nos últimos dez anos. Em 2022, por exemplo, o estado ocupava o 22º lugar no levantamento.
As informações completas do Ranking de 2024 foram divulgadas durante o XIII Congresso Consad de Gestão Pública, que está acontecendo em Brasília, com a presença de governadores, secretários estaduais e gestores públicos. Uma comitiva de Sergipe está presente no evento.
Para a secretária de Estado da Administração, Lucivanda Nunes, que acompanhou a apresentação dos dados durante o Congresso, o ranking comprova que Sergipe tem trabalhado para gerenciar seus recursos de maneira eficaz. “A solidez fiscal do Estado garante uma estabilidade econômica e uma administração eficiente. Esse é um cenário que garante a continuidade dos investimentos na qualidade dos serviços e das políticas públicas em prol da população, e que também fortalece a confiança de investidores e instituições, atraindo recursos e oportunidades de desenvolvimento econômico”, colocou.
Foto: Ascom Sefaz |
De acordo a avaliação, Sergipe apresentou o segundo maior avanço no pilar Solidez Fiscal, que avalia as condições fundamentais para o crescimento sustentado de longo prazo, passando da 20ª em 2023 para a 11ª colocação em 2024, a melhor nos últimos dez anos.
Para os cálculos, foram utilizados indicadores que levaram em conta a taxa de investimentos, regra de ouro, solvência fiscal, sucesso do planejamento orçamentário, dependência fiscal, resultado primário, gasto com pessoal, índice de liquidez e poupança corrente.
No quesito Resultado Primário (diferença entre receitas e despesas), houve um avanço de 19 colocações; em Gasto com Pessoal, foi registrada uma melhora de 13 posições, enquanto em Poupança Corrente, que avalia a capacidade do Estado de honrar seus compromissos e destinar recursos próprios para investimentos, foi registrado um avanço de 12 lugares.
“Esse resultado reflete o esforço que vem sendo adotado para promover o equilíbrio fiscal, buscando aumentar as receitas e controlar as despesas. Ao fazer isso, garantimos que o governo consiga honrar seus compromissos, realize investimentos e implemente as políticas públicas que irão beneficiar os cidadãos. Os investidores estão muito atentos a esse indicador e com certeza passam a analisar Sergipe como um bom local para aplicar seus recursos”, destaca a secretária de Estado da Fazenda, Sarah Tarsila.
Outros critérios
Além da solidez fiscal, o estudo do Centro de Liderança Pública avaliou outros nove critérios: infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Desses nove, em quatro o estado registrou avanços em relação ao ano anterior: infraestrutura e segurança pública (três lugares), eficiência da máquina pública e sustentabilidade ambiental (uma colocação).
No Ranking Geral, Sergipe saiu da 19ª para a 18ª posição, também a melhor nos últimos dez anos. Em 2022, por exemplo, o estado ocupava o 22º lugar no levantamento.
As informações completas do Ranking de 2024 foram divulgadas durante o XIII Congresso Consad de Gestão Pública, que está acontecendo em Brasília, com a presença de governadores, secretários estaduais e gestores públicos. Uma comitiva de Sergipe está presente no evento.
Para a secretária de Estado da Administração, Lucivanda Nunes, que acompanhou a apresentação dos dados durante o Congresso, o ranking comprova que Sergipe tem trabalhado para gerenciar seus recursos de maneira eficaz. “A solidez fiscal do Estado garante uma estabilidade econômica e uma administração eficiente. Esse é um cenário que garante a continuidade dos investimentos na qualidade dos serviços e das políticas públicas em prol da população, e que também fortalece a confiança de investidores e instituições, atraindo recursos e oportunidades de desenvolvimento econômico”, colocou.