A situação é preocupante, especialmente no subsistema Sudeste/Centro-Oeste.
Foto: Agência Brasil
Os reservatórios das hidrelétricas brasileiras atingiram 56,1% da capacidade em setembro de 2024, o menor nível dos últimos três anos para o mês, com exceção de 2021. Esse número está 24% abaixo do registrado no mesmo período de 2023. A situação é preocupante, especialmente no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, onde os reservatórios chegaram a 48% da capacidade, incluindo Furnas, responsável por 40% da energia consumida no país.
A escassez de chuvas também afeta as outras regiões do Brasil, como o Sul, com 57,4%, e o Nordeste, com 50,8% da capacidade de seus reservatórios. Isso aumenta o risco de quedas maiores nos próximos meses, enquanto o país enfrenta uma das piores secas dos últimos 44 anos. Como resultado, o governo estuda a possibilidade de manter a bandeira tarifária vermelha até o fim do ano e o retorno do horário de verão, extinto em 2019, para economizar energia.
A bandeira vermelha, vigente até 30 de setembro, reflete o maior custo de geração de energia, principalmente com o acionamento das usinas termelétricas. Ela também serve como alerta para que os consumidores economizem eletricidade. O diretor-geral da Aneel, indicou que a bandeira poderá permanecer entre amarela e vermelha até o fim do ano, dependendo das condições dos reservatórios.
O horário de verão está sendo avaliado como uma medida de prudência, recomendada pelo ONS para reduzir o consumo de energia nos horários de pico, especialmente em um momento de aumento das temperaturas e maior uso de ar-condicionado. A adoção dessa medida poderia gerar uma economia de R$ 400 milhões ao longo do período.
Especialistas apontam que o retorno do horário de verão e o uso de bandeiras tarifárias são ferramentas importantes para controlar o consumo de energia e evitar um colapso no sistema elétrico.
Fonte: R7 Notícias
Acompanhe SE NEWS em todas as plataformas: 
Foto: Agência Brasil
Os reservatórios das hidrelétricas brasileiras atingiram 56,1% da capacidade em setembro de 2024, o menor nível dos últimos três anos para o mês, com exceção de 2021. Esse número está 24% abaixo do registrado no mesmo período de 2023. A situação é preocupante, especialmente no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, onde os reservatórios chegaram a 48% da capacidade, incluindo Furnas, responsável por 40% da energia consumida no país.
A escassez de chuvas também afeta as outras regiões do Brasil, como o Sul, com 57,4%, e o Nordeste, com 50,8% da capacidade de seus reservatórios. Isso aumenta o risco de quedas maiores nos próximos meses, enquanto o país enfrenta uma das piores secas dos últimos 44 anos. Como resultado, o governo estuda a possibilidade de manter a bandeira tarifária vermelha até o fim do ano e o retorno do horário de verão, extinto em 2019, para economizar energia.
A bandeira vermelha, vigente até 30 de setembro, reflete o maior custo de geração de energia, principalmente com o acionamento das usinas termelétricas. Ela também serve como alerta para que os consumidores economizem eletricidade. O diretor-geral da Aneel, indicou que a bandeira poderá permanecer entre amarela e vermelha até o fim do ano, dependendo das condições dos reservatórios.
O horário de verão está sendo avaliado como uma medida de prudência, recomendada pelo ONS para reduzir o consumo de energia nos horários de pico, especialmente em um momento de aumento das temperaturas e maior uso de ar-condicionado. A adoção dessa medida poderia gerar uma economia de R$ 400 milhões ao longo do período.
Especialistas apontam que o retorno do horário de verão e o uso de bandeiras tarifárias são ferramentas importantes para controlar o consumo de energia e evitar um colapso no sistema elétrico.
Fonte: R7 Notícias
