Pluviômetros computaram volume máximo de 36mm de chuva, com maior concentração Centro.
Em balanço de atividades referente ao mês de setembro, a Defesa Civil de Aracaju, que integra a Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), revelou dados pluviométricos abaixo da média histórica para a capital. Com a estiagem, são intensificadas as ações preventivas e de preparação para a próxima quadra chuvosa.
Os pluviômetros do sistema ClimAju computaram volume máximo de 36mm de chuva, com maior concentração no bairro Centro. O dado contrasta com a média histórica que é de 69,1mm no mês de setembro.
As informações são monitoradas para análise de eventuais variações no padrão meteorológico, como forma de subsidiar o planejamento de ações do órgão.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Aracaju, Robson Rabelo, apesar da ausência de impactos provocados pelas precipitações, houve destaque para a emissão de um alerta de ventos fortes e dois alertas para maré alta, com 2,4 metros.
"No caso da maré alta, não houve registro de impactos significativos, já para ventos fortes houve alguns incidentes, com colapso de estruturas. Todas as situações foram prontamente atendidas e monitoradas pela Defesa Civil, em conjunto com os demais órgãos competentes", salientou Robson Rabelo.
O gestor ressalta que foram iniciados os levantamentos necessários para atualização do Plano de Contingência. "Intensificamos as ações de monitoramento e mapeamento de áreas de risco. Além disso, mantemos atenção às demandas da população, com a realização de vistorias técnicas, que, em sua maioria, no último mês, estiveram relacionadas às avaliações estruturais", frisou o coordenador da Defesa Civil da capital.
Dados
Foram atendidas 43 ocorrências, sendo 27 provenientes de chamados realizados pela população através do serviço emergencial 199. Ao todo, o órgão emitiu 39 documentos técnicos, ao longo do mês, dos quais três para interdições parciais, seis notificações, 25 Relatórios de Vistoria Técnica (RTV), um Relatórios de Avaliação de Risco (RAR) e quatro documentações fotográficas.
Também foram realizadas 10 ações de monitoramento em áreas de risco, sendo cinco para áreas com risco de movimento de massa (deslizamento de terra), quatro para áreas com risco de inundação e uma com risco de alagamento.
"Entre as áreas monitoradas está a região do bairro Lamarão, onde a Defesa Civil de Aracaju coordenou a operação de demolição de casas interditadas, situadas em área de muito alto risco para deslizamento de terra. A ação ocorreu em conjunto com os demais órgãos da Prefeitura de Aracaju, com a prestação de atendimento e assistência às famílias que residiam na localidade", explicou o coordenador da Defesa Civil de Aracaju, Robson Rabelo.
Fonte: Ascom Semdec/ Defesa Civil de Aracaju
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Foto: Reprodução |
Em balanço de atividades referente ao mês de setembro, a Defesa Civil de Aracaju, que integra a Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), revelou dados pluviométricos abaixo da média histórica para a capital. Com a estiagem, são intensificadas as ações preventivas e de preparação para a próxima quadra chuvosa.
Os pluviômetros do sistema ClimAju computaram volume máximo de 36mm de chuva, com maior concentração no bairro Centro. O dado contrasta com a média histórica que é de 69,1mm no mês de setembro.
As informações são monitoradas para análise de eventuais variações no padrão meteorológico, como forma de subsidiar o planejamento de ações do órgão.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Aracaju, Robson Rabelo, apesar da ausência de impactos provocados pelas precipitações, houve destaque para a emissão de um alerta de ventos fortes e dois alertas para maré alta, com 2,4 metros.
"No caso da maré alta, não houve registro de impactos significativos, já para ventos fortes houve alguns incidentes, com colapso de estruturas. Todas as situações foram prontamente atendidas e monitoradas pela Defesa Civil, em conjunto com os demais órgãos competentes", salientou Robson Rabelo.
O gestor ressalta que foram iniciados os levantamentos necessários para atualização do Plano de Contingência. "Intensificamos as ações de monitoramento e mapeamento de áreas de risco. Além disso, mantemos atenção às demandas da população, com a realização de vistorias técnicas, que, em sua maioria, no último mês, estiveram relacionadas às avaliações estruturais", frisou o coordenador da Defesa Civil da capital.
Dados
Foram atendidas 43 ocorrências, sendo 27 provenientes de chamados realizados pela população através do serviço emergencial 199. Ao todo, o órgão emitiu 39 documentos técnicos, ao longo do mês, dos quais três para interdições parciais, seis notificações, 25 Relatórios de Vistoria Técnica (RTV), um Relatórios de Avaliação de Risco (RAR) e quatro documentações fotográficas.
Também foram realizadas 10 ações de monitoramento em áreas de risco, sendo cinco para áreas com risco de movimento de massa (deslizamento de terra), quatro para áreas com risco de inundação e uma com risco de alagamento.
"Entre as áreas monitoradas está a região do bairro Lamarão, onde a Defesa Civil de Aracaju coordenou a operação de demolição de casas interditadas, situadas em área de muito alto risco para deslizamento de terra. A ação ocorreu em conjunto com os demais órgãos da Prefeitura de Aracaju, com a prestação de atendimento e assistência às famílias que residiam na localidade", explicou o coordenador da Defesa Civil de Aracaju, Robson Rabelo.
Fonte: Ascom Semdec/ Defesa Civil de Aracaju