A mãe da vítima está envolvida no caso.
A Polícia Civil, por meio do Departamento de Atendimento aos Grupos Vulneráveis (DAGV) em Própria, realizou na manhã desta sexta-feira, 25, a prisão de cinco indivíduos pelos crimes de exploração sexual e estupro de vulnerável. A prisão aconteceu no município de Propriá.
Uma ação coordenada entre a Polícia Civil e o Conselho Tutelar constatou que uma mulher explorava sexualmente sua filha, menor de idade, em troca de drogas. De acordo com os responsáveis pelo caso, após ouvir o depoimento dos envolvidos e concluir o inquérito, “a genitora biológica, além de responder pelo crime de exploração sexual, também responderá por estupro de vulnerável, assim como seu companheiro e o adulto que assumiu ter tido relações com a menor”, detalham.
Os outros dois presos na ação foram denunciados por omissão, tendo em visa que as condutas, segundo as informações coletadas na investigação, ocorriam na residência do casal. Os envolvidos serão apresentados em audiência de custódia, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.
Fonte: Ascom PC/SE
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Foto: Ascom PC/SE |
A Polícia Civil, por meio do Departamento de Atendimento aos Grupos Vulneráveis (DAGV) em Própria, realizou na manhã desta sexta-feira, 25, a prisão de cinco indivíduos pelos crimes de exploração sexual e estupro de vulnerável. A prisão aconteceu no município de Propriá.
Uma ação coordenada entre a Polícia Civil e o Conselho Tutelar constatou que uma mulher explorava sexualmente sua filha, menor de idade, em troca de drogas. De acordo com os responsáveis pelo caso, após ouvir o depoimento dos envolvidos e concluir o inquérito, “a genitora biológica, além de responder pelo crime de exploração sexual, também responderá por estupro de vulnerável, assim como seu companheiro e o adulto que assumiu ter tido relações com a menor”, detalham.
Os outros dois presos na ação foram denunciados por omissão, tendo em visa que as condutas, segundo as informações coletadas na investigação, ocorriam na residência do casal. Os envolvidos serão apresentados em audiência de custódia, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.
Fonte: Ascom PC/SE