A Secretaria do Estado da Saúde (SES) alerta a população sobre a nova variante do Sars-CoV-2, causador da Covid-19. Chamada de XEC, a nova linhagem foi identificada em três estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Em Sergipe, segundo estudos realizados pelo laboratório de Sequenciamento Genético para análise das variantes do Sars-CoV-2, não foi identificado nenhum caso. Mas é importante manter os cuidados e a vacinação contra a Covid-19 em dia, como forma de prevenção.
“Essa nova subvariante da Omicron, que é a XEC, tem se mostrado em alguns países com potencial de maior transmissibilidade. Aqui no Brasil, apesar de ser identificada em três estados, ainda não foi observado alto grau de transmissão. Em Sergipe, fazemos o acompanhamento e o envio das amostras para a realização do reconhecimento genômico, mas não identificamos a presença dessa subvariante. Então, esse momento é de alerta, pois alguns países têm chamado a atenção justamente por esse aumento na transmissibilidade, mas que nenhuma gravidade a mais tem sido visto nesses casos”, explicou o diretor de Vigilância em Saúde, Marco Aurélio Góes.
Orientações
Havendo sintomas como febre, cansaço e tosse seca é importante realizar a coleta por meio de um teste rápido ou, se a pessoa estiver em um ambiente hospitalar ou em uma unidade de saúde, o PCR. Além disso, a utilização de máscara em ambientes de alta circulação é imprescindível para evitar a transmissão e o agravamento no número de casos, seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A higienização correta das mãos também deve ser lembrada como medida preventiva.
Fonte: Governo de Sergipe
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Foto: Ascom/SES |
“Essa nova subvariante da Omicron, que é a XEC, tem se mostrado em alguns países com potencial de maior transmissibilidade. Aqui no Brasil, apesar de ser identificada em três estados, ainda não foi observado alto grau de transmissão. Em Sergipe, fazemos o acompanhamento e o envio das amostras para a realização do reconhecimento genômico, mas não identificamos a presença dessa subvariante. Então, esse momento é de alerta, pois alguns países têm chamado a atenção justamente por esse aumento na transmissibilidade, mas que nenhuma gravidade a mais tem sido visto nesses casos”, explicou o diretor de Vigilância em Saúde, Marco Aurélio Góes.
Orientações
Havendo sintomas como febre, cansaço e tosse seca é importante realizar a coleta por meio de um teste rápido ou, se a pessoa estiver em um ambiente hospitalar ou em uma unidade de saúde, o PCR. Além disso, a utilização de máscara em ambientes de alta circulação é imprescindível para evitar a transmissão e o agravamento no número de casos, seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A higienização correta das mãos também deve ser lembrada como medida preventiva.
Fonte: Governo de Sergipe